As sete maravilhas do mundo
As sete maravilhas do mundo antigo são uma famosa lista de majestosas obras artísticas e arquitetônicas erguidas durante a antiguidade clássica, cuja origem atribui-se a um pequeno poema do poeta grego Antípatro de Sídon. Das sete maravilhas, única que existe até hoje praticamente intacta é a pirâmide de Queops, construída há quase cinco mil anos.
Ao longo dos anos, têm surgido outros monumentos construídos pelos homens, esses por sua vez, são edificações consideradas magníficas e as quais têm substituído outras de menor importância, mas o fato é que muitos procuram glorificar as obras as obras humanas e se esquecem das obras do Criador.
Conta-nos uma história que um grupo de alunos estudava as sete maravilhas do mundo, e no final da aula, fora-lhes pedido que fizessem uma lista do que consideravam ser as sete maiores maravilhas do mundo. Embora houvesse algum desacordo, segundo os votos, prevaleceram:
1) O Taj Mahal
2) A Muralha da China
3) O Canal do Panamá
4) As Pirâmides do Egito
5) O Grand Canyon
6) O Empire State Building
7) A Basílica de São Pedro
Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina ainda não tinha virado sua folha. O professor, então, perguntou a ela se tinha problemas com sua lista.
Meio encabulada, a menina respondeu: “Sim, um pouco; eu não consigo fazer a lista, porque são muitas as maravilhas”. O professor disse: “Diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la”. A menina hesitou um pouco, então leu: eu penso que as maiores sete maravilhas do mundo sejam:
- Ver
- Ouvir
- Tocar
- Provar
- Sentir
- Pensar
- Compreender
Fantástica a resposta da estudante! E se perguntassem a você que lê esse artigo quais são as sete maravilhas do mundo, o que você responderia?
Sempre se falou nas sete maravilhas do mundo. Esse número remete aos primeiros versículos do Gênesis, livro que narra a criação de todas as coisas feitas por Deus por meio de Cristo, Ef 3.9, ACF11.
E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que havia feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera (Gn 2.2,3, ACF11).
Que grandiosa obra o Senhor Deus realizou, não é mesmo? Criou o mundo, os céus e a Terra, toda a natureza, todos os animais e, por fim, fez o homem, maravilhosa obra-prima da criação de Deus.
Infelizmente, hoje estamos mais ocupados em valorizar as obras feitas pelos homens do que as criadas por Deus. Realmente, sabemos a grande capacidade que o homem tem de criar, realizar, não há dúvida. Mas nos esquecemos, muitas vezes, do grande Criador do universo.
As pessoas se preocupam com seus empreendimentos, projetos, trabalhos, viagens, aquisições. Não valorizam as coisas simples da vida, como o milagre de viver, por exemplo, com a ajuda do oxigênio do ar e da misteriosa automação do organismo.
Precisamos tambem enfatizar a prática do amor, pois em meio ao um mundo tão rurbulento temos que amar e respeitar uns aos outros de forma intensa e expermentar a empatia, colocando-se no lugar do outro de forma armoniosa e incondicional.
Poder ver, ouvir, tocar, provar, sentir, pensar e compreender, que maravilha! Tudo isso é presente de Deus para nosso prazer e felicidade. Isso nos permite contemplar todas as maravilhas do Eterno existentes no universo.
A maioria de nós acorda a cada manhã e não se dá conta do privilégio que é acordar para um novo dia. Não agradece a Deus por mais um dia de vida, pelas bênçãos, sono e saúde. Não se dá conta de que nem todas as pessoas têm a mesma oportunidade de desfrutar os prazeres que a vida oferece.
Como seríamos mais felizes se fôssemos como a estudante citada! Ela, ao contrário dos outros que só viam as maravilhas construídas pelo homem, apontou algo dado por Deus.
Precisamos ver os muitos milagres e maravilhas construídos pelas mãos de Deus e intrepretá-los como Ele os interpreta. Deus vê sempre o que há de melhor e de forma positiva, e quando reconhecemos, automaticamente, somos presenteados com sua graça e amor.
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