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Aprenda a lidar com situações que podem gerar estresse no trabalho

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Já é um clichê dizer que muitos ambientes de trabalho são carregados por causa da competição, da pressão por resultados e de eventuais discussões acaloradas. Situações como essas estimulam um mal conhecido na rotina profissional: o estresse.

E o que pode começar como um espasmo facial e têmporas suadas, pode desencadear uma série de complicações à saúde – em um longo prazo.

Conviver com a insatisfação pode afetar seu rendimento produtivo. Por isso, além de identificar os fatores que pisam no seu calo, é importante aprender a amenizá-los.

Veja alguns pontos que merecem sua atenção.

1. Acúmulo de funções

Muitas empresas têm o quadro de colaboradores reduzido e, por esse motivo, alguns poucos acumulam mais funções na estrutura.

O que fazer?

Ao se sentir sobrecarregado, trace uma lista de relevância e prioridade.

Ainda que “tudo seja urgente” pela perspectiva de quem solicita, siga a hierarquia da empresa e organize suas tarefas nesse sentido.

Outra alternativa: conversar com seu líder direto para organizar o dia a dia e discutir a melhor forma de se resolver.

E não se esqueça de reservar de 10 a 15 minutos para fazer uma pausa, tomar um café e não entrar em parafusos.

2. O imediatismo dos resultados

É cada vez mais comum a busca por talentos que possam entregar resultados imediatos, o que aumenta a cobrança (e até autocobrança) por tudo pronto de pronta entrega.

O que fazer?

Apesar da pressão, o profissional precisa entender qual seu papel na entrega dos resultados e tentar equilibrar a vida profissional com a pessoal, não deixando as cobranças prejudicarem a saúde.

Não levar trabalho para casa também é importante, já que o descanso de mente e corpo é crucial para o bom desempenho.

Caso contrário, o exagero por custar para a própria empresa.

3. Lidar com frustrações

As frustrações dentro de uma empresa podem ser diárias: a meta não conquistada, a promoção que não veio, as comparações entre projetos da mesma área, entre outras.

Isso pode ser um tiro no pé em termos profissionais. Mas socar a mesa também não é uma saída.

O que fazer?

A palavra é: autogerenciamento. “O nosso autoconhecimento é muito importante nesses casos, já que sabemos do nosso potencial, das habilidades e até que ponto podemos chegar e contribuir para a empresa”, afirma Elen Souza, assessora de carreira da Catho.

É essencial utilizar cada momento como aprendizado e criar planos de ação para situações futuras.

E caso isso esteja atrapalhando o rendimento ou até mesmo influenciando de forma negativa fora do trabalho, é aconselhável conversar com familiares e amigos.

Em último caso, procure ajuda profissional como terapeutas ou psiquiatras.

4. Falta de comunicação

Um grande problema das organizações é a falta de diálogo entre os gestores e os colaboradores.

Isso, por sua vez, pode gerar insegurança tanto em pequenos trabalhos do dia a dia quanto na perspectiva dentro da empresa em um longo prazo.

E quando dois não falam “a mesma língua”, a chance de gerar atrito e estresse é maior.

O que fazer?

Seja um adepto do feedback – tanto dar quanto receber.

De uma forma saudável, marque reuniões e tente se aproximar de seus companheiros de trabalho (em especial, a chefia).

Mesmo que você receba algumas críticas, encare-as de forma positiva e tente melhorar.

5. Relacionamento interpessoal

Encarar o local de trabalho como um inferno na terra pode ser muito estressante.

Seja no ambiente corporativo ou fora dele, temos de lidar com diferentes opiniões e pontos de vista, mesmo que isso seja desagradável.

Caso você tenha alguma dificuldade em lidar com algumas pessoas, seja discreto.

Por outro lado, tente se aproximar e fazer amizade com outras.

O que fazer?

É importante trabalhar a empatia, aprender a escutar e, claro, promover alguns happy hours para descontrair.

Quanto melhor for sua relação com outros colegas, mais fácil e leve será sua rotina.

Fonte: VIP


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