Arthur Neto lidera com 9,8 pontos na frente do adversário
As intenções de voto no candidato a prefeito de Manaus pelo PSDB, Arthur Neto, subiram mais 5,2 pontos percentuais, e agora ele tem 9,8 pontos à frente do adversário, o candidato do PR, Marcelo Ramos, em votos válidos, segundo o último levantamento do Instituto Diário de Pesquisa (IDP), realizado nos dias 20 a 22 deste mês.A pesquisa, entrevistou 800 eleitores e foi registrada sob o número AM-07737/2016, na Justiça Eleitoral. Arthur aparece, agora, com 54,9% dos votos válidos, contra 45,1% de Marcelo. Com a margem de erro de 3,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, Arthur pode ter de 51,4% a 58,4%, e, Marcelo, de 41,6% a 48,6%. O intervalo de confiança da pesquisa é de 95%, o que garante que, se esta pesquisa fosse feita 100 vezes, repetindo-se as mesmas condições, então, aproximadamente 95 destas vezes as proporções obtidas em cada resposta, com a margem de erro, estariam estimando o verdadeiro pensamento dos eleitores de Manaus.
De acordo com a Justiça Eleitoral, válidos são os votos utilizados para calcular o resultado das eleições. Os votos válidos são determinados pela soma dos votos nominais e dos votos de legenda, e não incluem os votos em branco e os nulos, pois não são considerados válidos.
A pesquisa mostra que há 5,5% de eleitores que disseram que votarão em branco ou anularão seus votos e 5,8% que responderam que não sabem ou estão indecisos em qual dos candidatos votar. Quando considerados estes números, na pesquisa estimulada, Arthur aparece com 49% e Marcelo com 39,8%. Com a margem de erro, Arthur pode ter de 45,5% a 52,5% e, Marcelo, de 36,3% a 42,8%.
O IDP também perguntou aos eleitores sobre se as suas opções de voto são definitivas. A maioria, 87,3%, disse que é definitiva.
Rejeição
A pesquisa identificou uma queda na rejeição do candidato à reeleição. Na pesquisa anterior, 36,5% disseram que não votariam nele de nenhuma maneira. Agora, o número caiu para 32,8%. A rejeição de Marcelo subiu. O percentual de eleitores que disseram que não votam nele de jeito nenhum foi de 37% para 38,9%.