Em liberdade, mãe de Henry Borel volta a Secretaria de Educação do RJ
Brasil – A servidora do município Monique Medeiros, acusada da morte do próprio filho, Henry Borel de 4 anos, passou a um cargo na Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.
Apesar de responder em liberdade, Monique recebeu um salário de R$ 3,1 mil em dezembro enquanto ocupava um cargo administrativo na secretaria.
Ela estava em licença desde abril de 2021, quando foi presa preventivamente. Monique e o ex-vereador Dr. Jairinho serão julgados pelo II Tribunal do Júri.
Relembre o caso
A morte de Henry Borel, um menino de 4 anos, chocou o país e causou tristeza e consternação. Henry foi encontrado morto em abril de 2021 e sua mãe, Monique Medeiros, e o então companheiro dela, Dr. Jairinho, foram acusados de terem cometido o crime.
A investigação do caso ainda está em andamento e a causa da morte de Henry ainda não foi determinada. A comunidade pede justiça para a morte trágica de Henry e acompanha de perto o desenrolar do caso.
Lei Henry Borel
A morte de Henry Borel, inspirou a criação de uma lei em homenagem à sua memória. A “Lei Henry Borel” foi criada com o objetivo de aumentar a proteção à crianças e adolescentes em situação de risco e prevenção de casos de violência doméstica.
A lei estabelece medidas para fortalecer a rede de proteção à infância, incluindo a criação de corrupção de denúncia e realização de campanhas de conscientização sobre violência doméstica.
A lei também prevê o aumento da capacitação dos profissionais envolvidos na proteção à infância, incluindo juízes, promotores, assistentes sociais e profissionais de saúde.
A “Lei Henry Borel” foi aprovada como uma forma de homenagear a memória de Henry e garantir que sua morte trágica não seja em vão.