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Em nova queda, preço do dólar turismo varia de R$ 3,35 e R$ 3,49

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RIO — É tempo de movimento nas casas de câmbio como há muito não se via. Nesta quinta-feira, o dólar turismo registrou nova queda depois que a divisa comercial teve a terceira queda consecutiva. A desvalorização neste momento é de 0,83%, o que firma a cotação da moeda em R$ 3,21 — a menor desde julho do ano passado. No dia, a nota americana balançou de R$ 3,186 a R$ 3,247. Nas agências contatadas pelo GLOBO, o custo da troca no papel variou entre as 15h30m e as 16h de R$ 3,35 a R$ 3,49. Na seara do euro, os preços encontrados ficavam entre R$ 3,69 a R$ 3,83 no mesmo horário. Enquanto isso, a libra esterlina, quase uma semana depois do Brexit, circulava entre R$ 4,55 e R$ 4,70.

O dólar mais barato encontrado na ocasião era negociado na DG, a R$ 3,35 no dinheiro, já somado o Imposto de Operações Financeiras de 1,1%. Caso o cliente preferisse abastecer o cartão pré-pago, pagaria a cotação de R$ 3,50, também com a taxa de 6,38% já incluída. Por lá, o euro acompanhava a baixa no mercado internacional: valia R$ 3,70 no papel-moeda e R$ 3,90 no plástico. Um efeito, em especial, ainda da reação internacional à saída britânica do bloco europeu. Na casa de câmbio, a libra esterlina era cotada a R$ 4,70 em notas e a R$ 4,89 no cartão.

No dinheiro, a Ultramar quase igualava o preço da concorrente: vendia o dólar a R$ 3,36. No cartão, cobrava um pouco mais, com R$ 3,55 a unidade da moeda se contada a taxa de operação. O euro, no mesmo cenário, custava R$ 3,72 na moeda e R$ 3,95 no pré-pago. O preço da libra esterlina, no entanto, compensava, tanto a R$ 4,55 na nota quanto a R$ 4,80 no cartão.

Com o imposto em 0,38% para trocas em espécie, o Itaú competia no mercado de câmbio a R$ 3,40. Na hipótese do carregamento do pré-pago, cobrava R$ 3,61, já com a taxa de 6,38%. Na aquisição do euro, a compra do papel ou a transferência bancária — dois procedimentos que o banco oferece para a operação — demandava do cliente R$ 3,76; no plástico, pedia R$ 3,95. Embora a instituição não disponha de libra esterlina em papel, era possível abastecer o pré-pago a R$ 4,83.

A Western Union oferecia, no horário de pesquisa, o valor mais atraente para o câmbio do euro. Na moeda, cobrava R$ 3,69; no cartão, R$ 3,88 — valores já submetidos às devidas taxas. Oferecia também os melhores preços para a libra, a R$ 4,55 no papel e a R$ 4,68 no plástico. O dólar custava pouco mais que as rivais no meio da tarde: R$ 3,41 na nota e R$ 3,51 em saldo de cartão.

O preço mais caro das divisas não evitou o movimento na agência Cotação. A moeda americana, por exemplo, era negociada a R$ 3,49 no papel-moeda e a R$ 3,64 no VTM, o cartão internacional. É a única empresa que ultrapassa a barreira dos R$ 4 da cotação do euro, negociado a R$ 4,01 no pré-pago. A nota europeia saía a R$ 3,83. Valor mais alto também para a troca da divisa britânica, que custava R$ 4,70 no papel e R$ 4,89 no plástico.

(*Estagiária sob supervisão de xxx)


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