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Crise política e econômica atrapalha leilão da Celg

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O presidente da Eletrobras, José da Costa, admitiu na manhã desta terça-feira que a atual crise política e econômica do país tem atrasado o leilão de privatização da Celg, a distribuidora de energia de Goiás. O leilão estava previsto para ocorrer até o fim deste mês, mas agora só deverá acontecer em maio, segundo o executivo. Costa disse que está sendo feito o detalhamento do edital, que deverá ser publicado em abril, possibilitando a realização do leilão em maio.

Segundo o executivo, o atraso no leilão também se deve ao pedido de mais tempo dos interessados para avaliarem as possibilidades de participação no leilão. O executivo está participando de seminário em realização de seminário da Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (CBE), no Rio

— Os grupos interessados na Celg têm pedido mais tempo para analisar o projeto — explicou Costa.

O preço mínimo de venda da Celg será de R$ 2,8 bilhões, mas o valor total desembolsado pelos compradores deverá chegar a pelo menos R$ 5,2 bilhões por conta das dívidas da companhia que serão assumidas pelos novos controladores.


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