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‘Rei das Pick Ups’: Raylan Barroso gasta R$ 1,3 milhão comprando carros para prefeitura de Eirunepé

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'Rei das Pick Ups': Raylan Barroso gasta R$ 1,3 milhão comprando carros para prefeitura de Eirunepé

Amazonas – O prefeito de Eirunepé, Raylan Barroso (UB), recentemente se envolveu em outra polêmica ao autorizar a despesa de mais de R$ 1,3 milhão para a aquisição de pick-ups destinadas à prefeitura da cidade. O episódio gerou controvérsia e levantou questões sobre a gestão dos recursos públicos.

Confusão

Além disso, a gestão de Raylan ainda chegou a ‘se confundir’, já que a licitação no valor de mais de R$ 1,3 milhão, destinada à aquisição de pickups para o município, citou a contratação inicial da empresa W. M. Comércio Serviços e Representações de Equipamentos Hospitalares Ltda, uma empresa que nada possui em relação a aluguel ou compra de veículos. Posteriormente, a licitação foi retificada, com a informação de que empresa contratada é a Gamacom Ltda.

A Comissão de Licitação havia inicialmente anunciado a W. M. Comércio como a vencedora do Pregão Presencial nº 037/2023, com o CNPJ nº 12.891.794/0001-00. A empresa estava programada para receber um montante global de R$ 1.362.400,00 para suprir as necessidades da Prefeitura de Eirunepé.

No entanto, três dias após o anúncio inicial, o prefeito Raylan Barroso apresentou uma Errata para corrigir o erro. A retificação foi publicada no Diário Oficial dos Municípios do Estado do Amazonas (DOM) de quarta-feira, 4 de outubro. Onde se lia “W. M. Comércio Serviços e Representações de Equipamentos Hospitalares Ltda”, passou-se a ler “Gamacom Ltda”, com o CNPJ nº 09.010.591/0001-52.

A mudança súbita na contratação e o valor substancial da licitação chamaram a atenção dos críticos e da oposição política. Muitos questionam o motivo pelo qual o prefeito precisou de uma retificação tão significativa após a primeira seleção da empresa fornecedora.

Raylan Barroso ainda não se pronunciou publicamente sobre o caso, o que aumentou a especulação em torno do incidente. Alguns alegam que foi um simples erro administrativo, enquanto outros sugerem que pode haver questões mais complexas nos bastidores.

Veja documentos:


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