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Mídia internacional busca argumentos para interromper o recapeamento da BR-319

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Brasil – Uma equipe de reportagem de um jornal norte-americano passou dias percorrendo a BR-319, estrada que interliga Manaus (AM) e Porto Velho (RO), buscando argumentos para tentar retardar o desenvolvimento do Amazonas.

Uma reportagem especial publicada no Whashington Post, cita supostos pontos negativos para o recapeamento da estrada, são eles: as queimadas em torno de toda rodovia que supostamente poderiam aumentar; a poluição que pode se estender se houver o fluxo maior de veículos transitando; e mortes entre grileiros que brigam para invadirem terras, no entanto todos os pontos são justificáveis visto que a interrupção das obras não anularia as seguintes ocasiões.

Vale ressaltar que a BR-319 foi inaugurada em 1976 com 800km de estrada pavimentada, que garantia o tráfego em alta velocidade e tempo de viagem estimado em 12 horas de Manaus a Porto Velho. Com o passar dos anos, como toda obra, a estrada ficou danificada pela falta de manutenção.

O que o Governo Bolsonaro está fazendo, nada mais é que recuperar o que já está feito e que não há como ser apagado, diante disto, todo e qualquer argumento contrário para interromper as obras baseia-se em argumentos rasos.

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A reportagem cita por exemplo, a questão das queimadas realizadas em torno da rodovia, no entanto, ela é realizada por madeireiros que sobrevivem disso. Com a estrada pavimentada e com maior fluxo de veículos, uma maior fiscalização seria feita para impedir a prática ilegal que já ocorre.

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Outro ponto defendido pelo veículo, é o de que com a rodovia ativa, o maior tráfego de veículos se fará presente e automaticamente a área ficará mais poluída, mas isso não está sob controle do Governo Federal, visto que vai de cada ser humano a conscientização ambiental.

Em relação as mortes que a reportagem citou durante o período em que trafegou pela rodovia, elas ocorrem entre grileiros que estão brigando por uma terra que não pertencem à eles. Os mesmos são quem queimam a floresta de forma ilegal, se apropriam da área e ainda tentam vendê-las para leigos.

Portanto, a repavimentação da BR-319 não prejudica a Amazônia, uma vez que a própria população já faz esse papel sem mesmo ter um propósito coletivo. Com a rodovia pronta, será mais viável uma fiscalização ambiental.

A reportagem deixou de pontuar que as obras geram emprego e renda, que farão passageiros viajarem com mais segurança e menos conflitos, pois atolamentos são constantes e os próprios madeireiros e grileiros ameaçam a segurança destes.

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O único fato que a reportagem citou, foi a de que a população que mora ao redor da BR está esquecida e precisa conviver em sociedade, com alimentação mais digna, emprego, renda. Resumidamente, ela precisa se tornar urbana, e é isso que o Governo está fazendo: mudando a estrada para mudar vida.

Mantendo sua transparência com a população, o Governo Federal ainda deixou claro que a BR-319 não cruza reservas indígenas, que durante todo o seu percurso terá passagem para animais e que durante a obra toda e qualquer área florestal que for vista degradada receberá manutenção. E caso haja alguma eventualidade durante o percurso pela estrada, um acostamento mais seguro estará à disposição.

Lembrando que a obra é totalmente legalizada e já passou por quatro Institutos de Impactos Ambientais que analisaram que a obra não trará danos ao meio-ambiente.

*Colaborou Bruno Almeida*. 


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