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ESCÂNDALO: lixo hospitalar de Roraima é jogado em Rio Preto da Eva e secretário põe Anderson Souza em situação suspeita

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Amazonas – Na manhã desta sexta-feira (29), a cidade de Rio Preto da Eva, no Amazonas, foi abalada por uma denúncia perturbadora de possível crime ambiental e corrupção.

A Secretaria de Infraestrutura e Limpeza Pública, alertou a 3ªCIPM, através da linha direta da Polícia Militar, sobre descarte inadequado de lixo hospitalar de outro Estado da Federação no aterro sanitário local.

As equipes policiais prontamente se dirigiram ao local e confirmaram a denúncia.

Uma carreta, registrada em Pacaraima, no estado de Roraima, de propriedade da empresa privada H & C Comércio Serviço e Transporte EIRELI LTDA, estava descarregando uma grande quantidade de lixo, incluindo resíduos hospitalares de procedência desconhecida.

Na ocasião, o motorista disse aos policiais que  possuía autorização para realizar o descarte, levantando sérias preocupações sobre o material potencialmente infeccioso.

O nacional J.C.S, de 42 anos, junto com o veículo, foram encaminhados ao 36ºDIP para as providências legais cabíveis. No entanto, o escândalo não se limita ao descarte irregular de resíduos.

O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Martinelli Gonçalves da Costa, explodiu nas redes sociais com acusações chocantes de corrupção na gestão pública de Rio Preto da Eva.

Ele expôs falsificação de documentos em seu nome e revelou um esquema de contratações irregulares na secretaria.

Essas denúncias lançam luz sobre questões críticas de gestão de resíduos, desrespeito às leis ambientais e possíveis irregularidades na administração pública de Rio Preto da Eva.

Mas qual é o papel do prefeito Anderson Souza nesse contexto alarmante?

Como líder da cidade, é inaceitável que um descarte massivo de resíduos, especialmente os perigosos hospitalares, ocorra sem seu conhecimento ou supervisão.

O escândalo exposto por Martinelli Gonçalves da Costa sugere não apenas corrupção interna, mas também possível negligência e desordem na administração pública local.

Isso demanda uma investigação profunda não apenas para expor a corrupção, mas também para avaliar a possível falta de controle do prefeito em assuntos críticos como esse.

A cidade clama por transparência e ação imediata para lidar com esse cenário caótico.

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