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Após entrar em ação no STF em defesa da ZFM, Wilson rebate ataques de Amazonino: “foi no seu governo que a Pepsi foi embora”

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Após entrar em ação no STF em defesa da ZFM, Wilson rebate mentiras de Amazonino: "foi no seu governo que a Pepsi foi embora"

Amazonas – O governador do Amazonas Wilson Lima (União Brasil) retrucou os ataques, distorções e fake news feitas pelo pré-candidato Amazonino Mendes (Cidadania) que tem acusado o governo do Amazonas em não ter se mobilizado para defender a competitividade da Zona Franca de Manaus.

Em postagem divulgada pelas redes sociais nesta quinta-feira (5), o governador do Estado do Amazonas ressaltou: “Não conte com a falta de memória das pessoas, foi no seu governo que a a Pepsi-Cola foi embora, deixando muita gente desempregada”.

Veja vídeo:

Em suas redes sociais, Wilson publicou um vídeo seguido com o seguinte texto: “Enquanto a gente trabalha em defesa da Zona Franca de Manaus, o ex-governador Amazonino Mendes está preocupado em disseminar Fake News contra mim. Vamos agir com mais seriedade, Amazonino!”

Pepsi-Cola

A empresa fechou as postas em 2018, após quase 20 anos de funcionamento na capital amazonense. Em nota divulgada na época, a empresa afirmou que a decisão foi tomada em cima e com o objetivo de “administrar eficientemente operações em todo o Brasil e posicionar a empresa para um crescimento de longo prazo”.

Também naquele ano, a saída foi culpada por um reflexo direto de um decreto assinado pelo presidente Michel Temer em maio de 2018, avaliou a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam).

Luta pela Zona Franca

O governador Wilson Lima confirmou que apresentou uma nova Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF), na noite da última quarta-feira (4), para preservar a competitividade da Zona Franca de Manaus diante do Decreto 11.055/2022, que reduziu a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em 35% no país.

“Nós não somos contra a redução tributária no Brasil, aliás, a gente luta muito por isso, para que a carga tributária possa diminuir, mas o texto da Constituição precisa ser respeitado no momento em que ele garante a competitividade da Zona Franca de Manaus”, disse o governador.


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