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Presidente do sindicato dos vigilantes denuncia ‘Locati Segurança Patrimonial’ por irregularidades e corrupção

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Manaus – Na manhã desta quarta-feira (22), o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Valderli da Cunha Bernardo foi até o local onde fica a empresa Locati Segurança Patrimonial e mostrou em vídeo as reais condições e instalações da empresa,  que ganhou uma licitação de R$ 16 milhões para prestar serviço para Secretaria do Estado de Cultura.

Na segunda-feira (21) o Tribunal de Contas do Amazonas suspendeu a contratação da empresa por irregularidades na licitação. A representação foi impetrada pela empresa Probank Segurança de Bens e Valores Eireli, que identificou diversas irregularidades na licitação e o Tribunal de contas do Amazonas acatou e suspendeu o contrato da empresa LOCATI SEGURANÇA.

Os beneficiários do esquema seriam os empresários Célio Pedroza e Onízia Pedrosa, donos da empresa Locati Segurança Patrimonial Ltda e da empresa Itacol Comércio e Serviços de Materiais de Construção. Todas com licitações dessas empresas que deverão ser investigadas pelo TCE-AM e Ministério Público Federal. 

No vídeo o divulgado o representante informa que as dependências da empresa são precárias, e que não corresponde com o requisito solicitado para participar de uma licitação deste tamanho e neste valor inclusive não preenche as normal da Polícia Federal. 

O presidente do Sindicato dos Vigilantes, sr. Valderli, ainda afirmou que o direito dos colaboradores das empresa são desrespeitados. Muitos já foram demitidos e não receberam suas indenizações trabalhistas e por fim foram lesados pelo empresários nos seus direitos trabalhista que assegura a CLT.

Veja o Vídeo e escute os áudios da entrevista com Presidente do Sindicato. 

Veja a denuncia do TCE- AM neste link

https://portalcm7.com/noticias/politica/bomba-tce-am-suspende-contratacao-de-empresa-locati-seguranca-patrimonial-de-r-16-milhoes-por-irregularidades-na-licitacao-e-esquema-de-corrupcao 

>>>>>>>>>>>>>Matéria do 21/04/2020 

 O Tribunal de Contas do Amazonas (TCE/AM), suspendeu o processo licitatório para contratação de empresa de segurança patrimonial no valor de R$ 16,4 milhões.

“Pois bem, passando à análise dos requisitos de admissibilidade do presente feito, é necessário salientar que a Representação está prevista no art. 288 da Resolução nº 04/2002 – TCE/AM (Regimento Interno desta Corte), sendo cabível em situações que se afirme ou requeira a apuração de ilegalidade ou má gestão pública, bem como nos casos previstos em lei, especialmente os referidos na Lei n° 8666/93 (Lei de Contratos Administrativos e Licitações).”, disse o presidente do TCE, Mário Mello em sua decisão.  

Empresa Eirele recebendo milhões do Estado,  sem estrutura e incompatível com o que vem pedindo na licitação.

VEJA A FRAUDE: 

A representação foi impetrada pela empresa Probank Segurança de Bens e Valores Eireli, que identificou diversas irregularidades na licitação. O beneficiários do esquema seriam os empresários Célio Pedroza e Onízia Pedrosa, donos da empresa Locati Segurança Patrimonial Ltda e da Empresa Itacol Comércio e Serviços de Materiais de Construção. Todas com licitações que serão investigadas pelo TCE-AM e Ministério Público do Estado. 

Veja documentos: neste link Sec


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