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Vaza vídeo de prefeito do interior fazendo festinha com ‘b0azudas’ em plena campanha eleitoral; veja

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Brasil – Vazou o vídeo do prefeito de Minaçu (GO), Carlos Alberto Leréia do PSDB, em um surubão com com duas mulheres nesta sexta-feira (6). As imagens caíram como uma bomba na internet, principalmente pelo prefeito estar em campanha eleitoral no município.

No vídeo, ele aparece fazendo sexo com duas mulheres. A gravação aparentemente teria sido feita sem o consentimento dele, tanto que já foi removido das redes sociais.

Desde então, o prefeito tem sido questionado pela oposição sobre a suposta falta de decoro para com o cargo. Em um debate, o adversário Roger Seabra (União), que também concorre à prefeitura, questiona Leréia sobre a gravação do vídeo de sexo

Revoltado com os ataques, Leréia rebateu: “O que vocês estão fazendo comigo não se faz com um ser humano. O que vocês estão fazendo comigo; cria vergonha na cara! Vamos debater sobre o transporte, a saúde e educação”.

Leréia é conhecido no meio político goiano. Ele já foi deputado estadual, deputado federal, secretário de estado em Goiás e prefeito.

Embora os vídeos tenham sigo apagados, alguns prints de trechos da gravação ainda circulam nas redes sociais.

Perícia

O arquivo da filmagem passou por uma perícia da Superintendência de Polícia Técnico-Científica de Goiás. O laudo emitido no último dia 28 é assinado por dois peritos criminais e afirma que os indícios são de que não houve edição.

A descrição do laudo informa que as imagens com áudio mostram um homem de cabelos grisalhos abraçando duas mulheres nuas. As mulheres começam a tirar a calça do prefeito; então, uma delas deita-se à cama junto com o homem. As duas o acariciam “até que o ato sexual começa com a mulher da direita e posteriormente com a outra mulher, que havia deitado primeiro à cama”.

O vídeo possui 7 minutos e 11 segundos de duração, conforme o laudo. A informação é de que ele foi “aparentemente” gravado de um aparelho celular, “posicionado debaixo de uma mesa, aparador ou cômoda”. Essas características levantam a hipótese de que o prefeito não sabia da filmagem.

“Sobre o móvel, havia um forro que pendia pelas bordas, cobrindo parcialmente a metade superior do vídeo”, descreve o documento. Pelos prints da gravação disponíveis no laudo, não é possível saber o local onde foi a filmagem; no entanto, o espaço não tem características semelhantes a uma repartição pública.

Com informações do Metrópoles. 


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