Vacina sim, Passaporte Sanitário não, diz Coronel Menezes
Amazonas – Esse assunto tem virado destaque na mídia nacional e internacional, acima de tudo precisamos estar atentos e conhecer as conexões daqueles que querem impor o passaporte sanitário, e quem são os maiores interessados nisso e os reais motivos desta imposição. Estamos tratando de uma questão fundamental na vida das pessoas: A LIBERDADE.
Existe uma teia de interesses que estão todos entrelaçados nesse mesmo objetivo de controlar a liberdade das pessoas, o direito de ir e vir, essa premissa no meu entendimento é inegociável. Minha posição contrária ao “Passaporte Sanitário” é absolutamente contundente, não concordo e creio que há intenções de todos os tipos nesta questão, menos a preocupação com a saúde das pessoas.
Outro fator que me chama a atenção é a ausência dos líderes mundiais e empresariais fazendo o “bom” marketing da vacina, não vi o líder Chinês Xi Jinping aparecendo publicamente no ato da sua vacinação com a Coronavac, tampouco o Presidente da Pfizer mostrando para o mundo que ele está tomando a vacina produzida pela sua companhia.
Não percebo esses exemplos sendo mostrados para o mundo ver, isso gera motivos para reflexão e levanta questionamentos e dúvidas. O presidente Bolsonaro tem sido questionado porque ainda não se vacinou, apesar dele estar com a sua imunidade elevadíssima. Entretanto, não vejo a mesma cobrança com os demais líderes mundiais, e isso me causa muita estranheza.
Registro aqui de forma categórica, que sou amplamente favorável a vacina, e que me vacinei mesmo após ter contraído COVID. Minha esposa quase morreu em decorrência deste vírus chinês maldito.
Perdi amigos e pessoas queridas, mas sou totalmente contra o PASSAPORTE SANITÁRIO ou quaisquer medidas que possam querer controlar a nossa liberdade. Isso eu não aceito! É uma conquista que não podemos abrir mão em hipótese alguma.
Para finalizar, e para que todos vejam o nível de contradição. O prefeito Eduardo Paes do Rio de Janeiro, defensor ferrenho da adoção do Passaporte Sanitário, é o mesmo que liberou o réveillon e o Carnaval no Rio de Janeiro. Pode isso?
Selva!