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“Procuro Justiça pelos 425 mil mortos pela Covid e não vingança”, diz Omar Aziz na CPI da Pandemia

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Brasil – Uma grande parte dos brasileiros queria que o ex-secretário de Comunicação da Presidência da República, Fábio Wajngarten, saísse preso da CPI da Pandemia. Afinal, ficou claro que ele mentiu ao depor para os senadores.

Ao negar o pedido de prisão, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-Am) dispensou os holofotes e o aplauso fácil para evitar que a comissão se caracterizasse como anti-governo e um “tribunal inquisidor”.

Omar alegou que objetivo da CPI é muito maior: identificar os responsáveis pelo atraso na compra das vacinas, pelo desabastecimento do oxigênio hospitalar no Amazonas e dar uma resposta efetiva e fazer justiça às famílias de mais de 400 mil brasileiros que morreram por complicações da Covid-19. “Procuro Justiça pelos 425 mil mortos pela Covid e não vingança. E Justiça, a meu ver, são duas vacinas para cada Brasileiro”, disse Omar.

O senador do Amazonas anunciou que vai encaminhar o conteúdo do depoimento de Fábio Wajngarten ao Ministério Público Federal pedindo a  “a apuração e, eventualmente, a responsabilização, inclusive com a aplicação de penas restritivas de direito, pelo eventual cometimento do crime de falso testemunho”, previsto no art. 342 do Código Penal.

Com informações do Portal Único. 


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