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O Mito do “Golpe de Estado”: A Farsa do Plano de Assassinato do “Joca, Jeca e Jacu”

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Brasil – Nas últimas semanas, setores da grande mídia e alguns órgãos investigativos têm impulsionado uma narrativa que tenta envolver o ex-presidente Jair Bolsonaro em um suposto plano de golpe de Estado. No entanto, os detalhes dessa história revelados até agora beiram o absurdo, misturando acusações frágeis, inconsistências lógicas e um enredo digno de ficção política. Um dos elementos mais comentados desse “plano” foi a utilização de apelidos jocosos – “Jeca” (Lula), “Joca” (Geraldo Alckmin) e “Jacu” (Alexandre de Moraes) – para se referir às figuras-chave do governo, o que já demonstra o caráter amador do suposto esquema.

Mais surpreendente (e ridículo) ainda é a revelação de que o plano incluía um detalhe surreal: a execução de suas ações dependia de pegar táxi para que os responsáveis pudessem se deslocar e realizar o plano de eliminar o presidente, o vice-presidente e o ministro do STF. É uma ideia tão absurda que só reforça o amadorismo e a inviabilidade de qualquer tentativa séria de golpe.

Golpe de Estado de Táxi?

A inclusão de uma logística tão rudimentar como pegar táxi para organizar um suposto golpe de Estado demonstra o quanto a narrativa carece de qualquer viabilidade prática. Afinal, onde já se viu um golpe de Estado ser planejado sem:

1.Tropas

Nenhuma mobilização das Forças Armadas ou apoio militar foi evidenciada. Um golpe sem tropas é simplesmente impossível em um país com instituições consolidadas como o Brasil.

2.Tanques ou Armamento

Qualquer ruptura institucional na história envolveu demonstrações de força militar, tanques nas ruas e controle armado de pontos estratégicos. No caso desse “plano”, não há qualquer menção a equipamentos militares ou força de combate.

3.Estratégia Realista

Golpes de Estado demandam articulação ampla entre setores do governo, do Legislativo, do Judiciário e das Forças Armadas. A ideia de que um pequeno grupo de pessoas pudesse “eliminar” as figuras mais importantes do governo e, com isso, restabelecer Bolsonaro no poder, é digna de uma narrativa fictícia, não de uma análise séria.

O Plano do “Joca, Jeca e Jacu”: Uma Comédia de Erros

Além da falta de lógica operacional, o suposto plano incluía ações que demonstram uma total desconexão com a realidade:

•Assassinatos ou Prisões Improvisadas

A narrativa sugere que bastaria eliminar ou prender Lula, Alckmin e Moraes para que o país aceitasse automaticamente o retorno de Bolsonaro ao poder. É uma ideia completamente fantasiosa, que desconsidera a força das instituições democráticas e a rejeição internacional a qualquer tentativa de golpe.

•Dependência de Recursos Simples

A menção a deslocamentos via táxi para a execução do plano é quase cômica. Como imaginar que um esquema tão “sofisticado” para desestabilizar um governo dependeria de algo tão cotidiano e improvisado?

•Apego a Rascunhos Sem Execução

A suposta base do plano se apoia em rascunhos de decretos que nunca foram assinados, publicados ou levados adiante. Esses documentos, encontrados em diferentes contextos, não são prova de ação golpista, mas sim de especulação ou elaboração preliminar que não se concretizou.

A Fantasia da Execução do Plano

A ideia de que quatro militares ou um pequeno grupo poderia “matar ou prender” Lula, Alckmin e Moraes e, com isso, reinstalar Bolsonaro no poder, é completamente irrealista. Essa narrativa desconsidera:

•A estrutura sólida das instituições brasileiras

Mesmo que algo desse tipo fosse tentado, seria imediatamente rechaçado pelas Forças Armadas, pelo Congresso e pelo Judiciário.

•A ausência de apoio militar

Não há nenhuma evidência de que as Forças Armadas estivessem alinhadas com qualquer plano desse tipo. Pelo contrário, elas demonstraram total respeito à transição democrática.

•O cenário internacional

Qualquer tentativa de golpe teria sido amplamente condenada pela comunidade internacional, isolando o Brasil política e economicamente.

A Verdadeira Ameaça: A Popularidade de Bolsonaro

O que fica claro em toda essa narrativa é que o objetivo principal não é investigar um golpe, mas sim desmoralizar Jair Bolsonaro. Ele segue sendo um líder popular, com forte apoio do povo brasileiro e uma ameaça real às eleições de 2026. Sua capacidade de mobilizar milhões de pessoas em torno de valores como Deus, Pátria, Família e Liberdade incomoda profundamente aqueles que desejam perpetuar o status quo.

Conclusão: Um Golpe Impossível e uma Narrativa Fabricada

O “plano do Joca, Jeca e Jacu” é tão absurdo que não resiste à análise dos fatos. Um golpe sem tropas, sem armas, sem tanques e dependendo de táxis não é um golpe – é uma farsa mal escrita. É uma narrativa construída para distrair o público dos verdadeiros problemas do país e para atacar um líder que continua sendo uma das maiores vozes de oposição ao atual governo.

Bolsonaro, como sempre fez, jogou dentro das quatro linhas da Constituição. Respeitou o resultado das eleições, entregou o poder pacificamente e, mesmo sob constante perseguição, segue defendendo os valores que representam o povo brasileiro.

O CM7 BRASIL reafirma seu compromisso com a verdade e com a defesa da democracia. Não seremos cúmplices de narrativas que tentam destruir reputações e enganar o povo. Continuaremos firmes na luta pela liberdade, pela verdade e pelos valores que realmente importam.


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