Eleições 2024: Nikolas Ferreira reforça apoio ao Capitão Alberto Neto para a Prefeitura de Manaus: “A direita tá unida!”; veja vídeo
Manaus – Em uma entrevista exclusiva ao programa CM7 no Ar neste sábado (31/8), o deputado federal mineiro Nikolas Ferreira (PL) reafirmou seu apoio ao candidato Capitão Alberto Neto na corrida pela Prefeitura de Manaus. Durante sua visita à capital amazonense, Nikolas destacou a importância da união da direita nas eleições municipais de 2024 e ressaltou que o apoio a Alberto Neto também conta com o aval do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Nikolas Ferreira enfatizou que a união da direita será um fator crucial para enfrentar os desafios políticos atuais. “A direita tá unida!”, declarou o deputado, reforçando que, além das eleições, essa união será evidenciada nas manifestações do dia 7 de setembro, na Avenida Paulista, em São Paulo. As manifestações terão como foco a liberdade e a luta contra a censura, temas que Nikolas tem defendido com veemência.
Manifestações pela liberdade
Durante a entrevista, tanto Nikolas quanto Capitão Alberto Neto expressaram suas preocupações com a censura nas redes sociais e no espaço público. Ambos afirmaram que a manifestação na Avenida Paulista será um momento decisivo para mostrar a força da direita no Brasil e defender os valores democráticos. “Nós vamos às ruas defender a liberdade e mostrar que não vamos nos calar”, afirmou Alberto Neto.
A decisão de Moraes e a reação de Nikolas
Nikolas Ferreira também comentou sobre a recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que ordenou a suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil. O deputado criticou duramente a medida, ressaltando que não recuará em suas posições, mesmo diante da possibilidade de ser multado em quase 9 mil dólares por dia. Essa postura firme atraiu elogios de Elon Musk, dono da plataforma, que enalteceu a coragem de Nikolas em enfrentar o que chamou de “tirania judicial”.
Contexto da decisão
A decisão de Moraes, emitida nesta sexta-feira (30/08), ordenou à Anatel que bloqueasse o X no Brasil dentro de 24 horas. A ordem foi dada após a empresa não cumprir uma exigência judicial para nomear um representante legal no país. Além disso, Moraes impôs uma multa de R$ 18 milhões à empresa, devido ao não cumprimento de ordens judiciais anteriores, incluindo a remoção de perfis acusados de propagar desinformação e atacar instituições democráticas.
Em seu despacho, Moraes destacou que o descumprimento reiterado das ordens judiciais configura uma tentativa de criar um “ambiente de total impunidade” nas redes sociais, especialmente em um período eleitoral sensível.