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Caindo nas pesquisas, Amazonino tenta se reunir com eleitores mas é recebido por apenas 10 pessoas; veja vídeo

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 Manaus (AM) – Sem propostas de candidatura, usando todo o tempo do horário eleitoral gratuito para atacar os adversários e nem mesmo comparecendo a nenhum dos debates eleitorais, o candidato a prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, da coligação (Podemos) segue tentando reanimar a possibilidade de se eleger. Mas a velha maneira de se fazer política, utilizada por Mendes, já não reflete mais a esperança do povo amazonense que, cada vez mais, testemunha a falta de compromisso do político com a qualidade de vida de seus eleitores.

Dias antes do domingo (15) que será marcado pelo 1º turno das eleições 2020, Amazonino Mendes voltou a tentar interagir pessoalmente com os eleitores. Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o candidato chegando ao bairro da Compensa, na zona Oeste, para participar de uma espécie de visita aos moradores. O “Negão” que, no auge de sua influência política costumava arrastar multidões cegas por falsas promessas políticas, dessa vez contou com a presença de menos de 10 pessoas que o aguardavam.

Ainda nas imagens que viralizaram, é possível perceber que o público que aguarda Amazonino Mendes não apresenta nenhum senso crítico a respeito das propostas de melhoria para o município que Mendes deveria apresentar enquanto candidato a prefeito. O vídeo registra o momento em que cerca de 10 pessoas buscam tirar fotos com o político enquanto um de seus cabos eleitorais repete no microfone a frase: “O pai da on!”.

A cena que deveria mostrar populares aproveitando a presença do candidato para apurar melhor suas condições de voto, revela na verdade uma cegueira política por parte de pequena parcela de eleitores que transformam Amazonino Mendes em uma espécie de celebridade, enquanto o mesmo não passa de um candidato a funcionário público. De qualquer forma, as multidões que Mendes arrastava no ápice do domínio do seu poder de persuasão, já não existem mais e a extinção do movimento espelha também o cansaço físico e político do “Negão”.


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