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Vulgo “Jack” quase tem ‘CPF Cancelado’ por moradores de Presidente Figueiredo; veja vídeo

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Vulgo "Jack" quase tem 'CPF Cancelado' por moradores de Presidente Figueiredo; veja vídeo

Amazonas – Na manhã desta segunda-feira (7), um homem não identificado, acusado de estupro, quase foi linchado por moradores da comunidade Portelinha, na Zona Norte de Presidente Figueiredo, a 117 quilômetros de Manaus. A ação ocorreu após denúncias locais e levou a uma mobilização popular que quase resultou em tragédia.

De acordo com informações preliminares, o suspeito foi detido pelos próprios moradores, que o agrediram com socos e chutes, principalmente na região da cabeça. Ele sofreu ferimentos graves, mas a chegada rápida da polícia impediu que o homem fosse morto no local.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e o transferiu para o Hospital Geral Eraldo Neves Falcão. Até o momento, não foram divulgadas atualizações sobre o estado de saúde do suspeito.

Investigações em Curso

Ainda não há informações se a vítima do suposto estupro foi identificada ou se há registros formais que confirmem o crime atribuído ao homem agredido. O caso segue em investigação pelas autoridades locais, que também buscam entender as circunstâncias do ataque e identificar os responsáveis pelas agressões.

Revolta Popular e Justiça com as Próprias Mãos

O episódio reflete a indignação popular e o desejo de justiça imediata em casos de crimes graves, como o estupro. No entanto, a tentativa de linchamento ressalta os riscos de se tomar medidas extremas sem o devido processo legal.

A polícia reforçou que, embora compreenda a revolta da comunidade, é fundamental que denúncias sejam feitas formalmente e que casos como esse sejam tratados pelas autoridades competentes, respeitando o estado de direito.

O vídeo do ocorrido circula nas redes sociais, mostrando a brutalidade das agressões. As imagens reforçam o apelo por justiça, mas também chamam a atenção para a necessidade de evitar atos de violência que possam levar a tragédias maiores.

O caso continua sendo acompanhado pela polícia de Presidente Figueiredo, que busca esclarecer os fatos e garantir que todos os envolvidos sejam responsabilizados de acordo com a lei.


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