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Quadrilha é presa transportando drogas no Porto de Manacapuru

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Manacapuru – Na madrugada de segunda-feira (13), às 5h30, a equipe de investigação da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manacapuru, sob o comando da delegada-geral Emília Ferraz e sob a coordenação do delegado Rodrigo Torres, titular da unidade policial, prenderam, em flagrante Jocelino Marinho de Azevedo, 43; Juarez Filho do Nascimento, 33; Ronilson Castro Fleuri, 26 e Silas de Souza, 55.

Com os infratores, foram apreendidos 66 quilos de maconha do tipo skunk, além de um revólver calibre 38 com quatro munições.

De acordo com a autoridade policial, os indivíduos foram presos no porto, na avenida Pedro Moura, bairro Terra Preta, naquele município (distante 68 quilômetros em linha reta da capital). Segundo o delegado, no domingo (12), a equipe da DIP recebeu uma denúncia anônima, informando que quatro homens saíram em uma embarcação de Japurá (distante 744 quilômetros em linha reta da capital), atracaram uma canoa e seguiram em direção a Manacapuru.

Conforme o delegado, a denúncia informava ainda que um dos homens a bordo da embarcação estaria armado com o intuito de fazer a segurança do material ilícito, que estaria escondido nos bancos da canoa. O delegado foi avisado de que a droga poderia ser desembarcada nas proximidades de Manacapuru e depois seria transportada para Manaus.

“Em virtude das informações, realizamos uma ação policial para verificarmos a veracidade do fato. A equipe começou a monitorar a passagem dos barcos e, ao avistarmos a embarcação com as características informadas, efetuamos a abordagem. Durante a revista, encontramos a substância entorpecente e a arma. Os indivíduos foram presos em flagrante e encaminhados à unidade policial”, informou Torres.

Procedimentos

Jocelino, Silas e Ronilson foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas. Juarez, além de ser autuado pelos mesmos crimes, responderá também por porte ilegal de arma de fogo com numeração suprimida. Após os procedimentos cabíveis eles irão permanecer na unidade policial que funciona como unidade prisional.


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