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Polícia Militar vendia armas para facção Famíla do Norte

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Força-tarefa criada, pela Secretaria de segurança pública do Estado (SSP), para investigar a chacina que ocorreu em Janeiro deste ano no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) descobre que Policiais Militares e agentes vendiam armas para a facção Família do Norte na maior penitenciária do Amazonas. As informações são do site UOL.
A equipe de reportagem do UOL fez apuração que, mediante pagemneto de propina, policiais militares e agentes permitiram que chefes da FDN tivessem acesso a pistola e facões da cozinha, tais armas usadas contra o PCC. Os objetos tinham os valores definidos por uma tabela, os preços variavam entre R$ 1500 a R$3000, enquanto que os facões R$ 200 por unidade.
Segundo a apuração, apenas os líderes da FDN poderiam portar armas de fogo, parte do armamento era levado pela PMs responsáveis pela vigilância das guaritas do presídio. As armas eram encomendadas pelos líderes da facção e em seguida, os traficantes entravam em contato com os policiais e estes repassavam aos detentos, o armamento era desmontado e embalado.
As pistolas eram recolhidas pelos detentos conhecidos como “amarelinhos” responsáveis pela limpeza externa dos pavilhões e então encaminhavam para os líderes da FDN.


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