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Operação Trenó desarticula organização criminosa envolvida com roubos, adulteração e venda de veículos roubados

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Treze pessoas foram presas, até às 11h desta quarta-feira (21), em cumprimento de mandados de prisões expedidos pela Justiça amazonense, em diversos pontos da capital, durante a operação ´Trenó´, deflagrada pela Polícia Civil. Os suspeitos integram uma organização criminosa envolvida com roubos, adulteração e venda de veículos roubados.

 Dentre os presos estão Toryell da Silva Moura, 18, Alex Fabiano Oliveira Ribeiro, 30, Adonias Amorim Rodrigues Júnior, 25, Daniel Silva dos Santos, vulgo “Pezão”, 29, Dhayse Raiane Silva Ribeiro, 24, e Thiago Cruz Simões, 28, que não cumpriam nenhuma pena. Já Oseias Wendel da Silva Viana, 25, Janderson da Costa Menezes, vulgo “Maluquinho”, 22, Erick Bruno Seixas de Oliveira, 21, Marcos Junior Cruz Pimentel, 32, vulgo “Marquinho”, Darlan Martins Santana, 23 e Jefferson da Silva Ramos, 22, vulgo “Toró” são detentos do CDPM. Sérgio Henrique da Cruz Correa, 26, vulgo “Serginho” e Eduardo da Silva Ramos, 20, vulgo “Dudu”, são detentos do Ipat.

A ação foi coordenada pela Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos (DERFV) e contou com o apoio de policiais civis que atuam no Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), Delegacia Especializada em Combate ao Furto de Energia, Água, Gás e Serviços de Telecomunicações (DECFS), 1ª Seccional Sul e 5ª Seccional Centro-Sul, além de policias militares da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) e do 1º Batalhão de Choque da Polícia Militar.

Segundo a polícia, mais de 20 carros foram roubados e adulterados pelo bando criminoso que, em seguida, vendia os carros no valor de R$ 2 mil. Os suspeitos também utilizavam esses veículos para praticar assaltos.

De acordo com o delegado Péricles Nascimento, da DERFV, o bando vinha sendo investigado desde junho deste ano. Os veículos tinham as placas e os chassis adulterados para depois serem vendidos.

No total, a polícia cumpre 15 mandados de prisão até o fim desta tarde. Alguns foram cumpridos dentro de presídios da cidade, uma vez que alguns suspeitos já estavam presos.

A polícia não confirmou envolvimento de funcionários do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM).


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