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“Meu ex só não me batia dentro da igreja”

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SP – A professora de dança Juliana Moura, 27 anos, desmaiou ao ser enforcada pelo marido quando estava no oitavo mês de gestação. E esse não foi o primeiro episódio de violência doméstica que ela viveu com ele. Segundo seu depoimento à Universa, Juliana era vítima de agressões e ofensas constantes desde o começo do casamento. “Nem lembro dos motivos que ele usava para justificar me bater. Chegou um momento em que qualquer coisa que eu falasse tomava um tapa.” Ela e o marido se conheceram em uma igreja evangélica e, por isso, diz ter acreditado que o ex poderia mudar de comportamento. “Mas não mudou, até o ponto de ele me enforcar.”

Separada há um ano, diz ter tentado sair da casa em que os dois viviam várias vezes ao longo dos sete anos que ficaram juntos. “Mas ele me agredia, quebrava coisas em casa, até que eu desistia da ideia.” Um dia, chamou os pais do ex marido e falou que queria dar um fim ao casamento. “ Essa é só uma das centenas de histórias de mulheres agredidas por companheiros.

Fonte: Uol.com


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