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Julgamento de pai, tio e madrasta que mataram menina é adiado, no Amazonas

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Amazonas – O julgamento do pai, tio e madrasta de Grazielly Santos Casta, de 9 anos, assassinada por asfixia em junho de 2015, foi adiado para o dia 16 de janeiro, de acordo com o Tribunal de Justiça do Amazonas.

O júri, que deveria ter acontecido nesta terça-feira (21), teve sua data alterada após duas testemunhas faltarem ao julgamento e a defesa as considerar imprescindíveis para a continuidade do julgamento.

O pai da criança, Gilbervan de Jesus Eloi, 33, estava inconformado de pagar pensão alimentícia e tinha planos de matar a própria filha desde 2008. Ele então arquitetou o crime com a ajuda do irmão Gilbermilson de Jesus Eloi, 35, e a esposa e madrasta da criança, Gilmara França de Souza, 32. Eles foram indiciados por sequestro, homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia e ocultação de cadáver.

Acusados tiveram julgamento adiado.
(Foto: G1/AM)

Uma testemunha declarou à polícia que recebeu proposta do pai de Grazielly para contratar um homem para matar a criança em troca de R$ 200, mas recusou a oferta.

Grazielly desapareceu entre 12h30 e 13h do dia 17 de junho de 2015. O corpo dela só foi encontrado dois dias depois, no Ramal do Tumbira, em Autazes, já em avançado estado de decomposição.


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