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Jovem é assassinado com tiro na cabeça no Prosamim do Centro de Manaus

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Gustavo Santos dos Santos, 19, conhecido como “Gustavinho”, foi assassinado a tiros, na noite desta segunda-feira (19), por volta das 19h30, no conjunto habitacional Parque Residencial Manaus, localizado na avenida Ramos Ferreira, bairro Centro, Zona Sul de Manaus.
Para a polícia, o crime pode ser mais um desdobramento da guerra entre facções criminosas, que tem assombrado moradores naquela área da cidade. No último domingo (18), moradores da Raiz e do Morro da Liberdade, ambos na Zona Sul, presenciaram traficantes com fuzis disputando pontos de venda de droga.

“Temos verificado ocorrências onde integrantes de grupos criminosos estão matando uns aos outros. Infelizmente, mais um jovem foi vítima dessa guerra”, disse o tenente Rômulo Botelho, da 24ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), responsável pela segurança na região.

Segundo registros policiais, o jovem já tinha passagem pelo sistema prisional por tráfico de drogas. Ele é irmão de outro traficante que comandava o tráfico de drogas no local e foi preso no ano passado. No bolso dele foram encontradas cerca de 10 trouxinhas entre cocaína e pasta base de cocaína. O tenente da 24ª Cicom confirmou ainda que o braço quebrado de Gustavo foi uma agressão, possivelmente motivada pela mesma causa do crime desta noite.
Gustavinho já era conhecido na área por envolvimento com o tráfico de drogas

“Ontem ele teve um dos braços quebrados por pessoas desconhecidas. Ele foi jogado de um veículo Palio, de cor preta”, informou Rômulo. Na ocasião, vizinhos da vítima relataram ao EM TEMPO que Gustavo foi abandonado ferido a poucos metros do local onde foi assassinado hoje.

Segundo relatos, Gustavo foi morto por três homens, não identificados, mas ninguém confirmou se eles chegaram a pé ou em algum veículo. A PM isolou o local. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e fez a remoção do corpo. O caso será registrado no 1º Distrito Integrado de Polícia, na rua Duque de Caxias, Praça 14 de Janeiro, e de lá, será encaminhado à Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestro (Dehs), que deve assumir a investigação do caso.


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