Ex-cabo do Exército mata professora a golpes de faca depois dela descobrir que era traída
A professora Keyliane Silva Ribeiro, da Escola Estadual Marly Carvalho Lobato, de Humaitá foi encontrada morta na manhã desta segunda-feira (16), por volta de 5h dentro do banheiro da residência onde morava com várias perfurações pelo corpo. De acordo com a polícia Plínio Fernandes, ex-cabo do 54º Batalhão de Infantaria de Selva, companheiro da vítima é o principal suspeito do crime que chocou os moradores do município da Calha do Rio Madeira.
O pai de, Plínio Fernandes, que ainda está foragido, foi quem encontrou o corpo da professora. Ele teria estanhado o fato da casa do casal esta fechada desde à noite do último sábado (14).
Ao amanhecer desta segunda-feira, o pai do suspeito resolveu ir a casa e depois de chamar o nome do filho e da nora por várias vezes resolveu forçar a porta para entrar e para sua surpresa dentro do banheiro da residência encontrou o corpo de Keyliane Silva.
Ele disse aos policiais que o corpo da professora já estava duro o que segundo o pai da vítima demonstrava que a vítima poderia ter sido morta há mais de 24 horas.
Nos grupos de Whatsapp de Humaitá circulam dois motivos para o crime. A vítima teria descoberto que esposo, Plínio Fernandes estava de caso com outra mulher que pediu a separação dele.
Segundo motivo seria a cobraça de R$ 3 mil da professora que Plínio tria gasto com a amante. A esposa estaria cobrando todos os dias do marido o pagamento do dinheiro.
Revoltado com as constantes cobranças e com o pedido de separação, Plínio Fernandes resolveu matar a esposa a golpes de faca.
Com informações do acrítica de Humaitá