Brasília Amapá |
Manaus

Celular de servidora do TRT foi usado pelo assassino após ela ter sido encontrada morta em Manaus; veja

Compartilhe

Manaus – O caso do assassinato da servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-AM), Silvanilde Ferreira Veiga, de 58 anos, continua cercado de mistérios. Desta vez, o celular de Silvanilde, que até então teria sido roubado do apartamento no dia do crime, foi ligado no último domingo (29). O crime aconteceu no condomínio Gran Vista, no bairro Ponta Negra, zona Oeste de Manaus.

A servidora foi assassinada no dia 21 de maio, e teve o corpo encontrado pela filha, Stephanie Veiga, dentro do apartamento onde morava. O celular da vítima havia sido levado pelo assassino logo após o crime e desde então não tinha sido localizado, até que foi detectado o acionamento do aparelho por uma amiga de Silvanilde, que mantinha contato frequentemente com ela.

Segundo informações preliminares, assim que a amiga notou o acionamento do aparelho, tirou um print de tela e enviou ao delegado responsável do caso, Ricardo Cunha, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), informando sobre o ocorrido.

No print, é possível ver que o celular da servidora que foi ”visto por último” no sábado (28), às 16h46 e logo depois no domingo às 10h15.

De acordo com o delegado, com a ativação do aparelho o GPS pode ter sido acionado e com isso, será possível identificar a localização de quem está com o telefone da vítima.

O delegado ressalta ainda a pessoa que está com o celular, estaria provavelmente apagando as conversas e outros arquivos que possam ser usados pela polícia nas investigações.

Antes de ser levado pelo suposto assassino, o celular de Silvanilde enviou um alarme de emergência para a filha dela, Stephanie, por volta das 22h06 no dia do crime, em 21 de maio. A perícia constatou que a servidora foi assassinada com 12 facadas.

“Às 22h06 ela recebeu um aviso de socorro, emitido pelo celular, só que nessa hora ela já estava morta, quem estava com o celular dela emitiu esse aviso para a Stephanie, a partir desse aviso ela conseguiu ligar duas vezes para a mãe e ligou pra portaria, em seguida pediu pra portaria ir lá olhar”, disse Cândido Honório, advogado de defesa de Stephanie.

Veja os prints: 


...........

Siga-nos no Google News Portal CM7