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À beira da morte, advogado assassinado no Porão do Alemão pediu para amigo cuidar da esposa

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Manaus – Alexandre Mascarenhas, 36, uma das testemunhas do tiroteio no Porão do Alemão e amigo do advogado Wilson Justo, e da esposa da vítima, Fabíola Oliveira, contou maiores detalhes na delegacia sobre a grande tragédia que ocorreu na madrugada deste sábado (25), dentro da casa noturna.

Alexandre estava próximo ao casal, que estava abraçado, conforme relatou à polícia, e como estava concentrado no show, só viu quando o delegado Sotero disparou um tiro na panturrilha de Fabíola. Ao presenciar isso, Wilson saiu de trás da esposa e partiu para cima do delegado, que continuou atirando no advogado.

Em seguida, Wilson levou um tiro na barriga e chegou a gritar “minha barriga!”, e se sentou no canto da casa noturna. Alexandre afirma, ainda, que o delegado mesmo sendo imobilizado, voltou para dar mais dois tiros em Wilson.

A testemunha relatou ter visto o advogado ainda se levantar, dar cerca de 6 passos e cair ao chão. Ele foi socorrido cerca de 25 minutos depois e encaminhado ao Hospital 28 de Agosto. O advogado disse, antes de ir, para Alexandre cuidar de Fabíola, que a essa altura estava gritando desesperadamente.

Veja o relato da testemunha na íntegra:


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