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Venezuela: o grande circo eleitoral e os palhaços no poder

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Quando você pensa que a novela política na Venezuela não pode ficar mais surreal, eles nos presenteiam com um novo capítulo explosivo, repleto de traições, acusações e personagens mais caricatos que qualquer vilão de telenovela. Vamos dar uma olhada nesse show tragicômico que está sacudindo nossos vizinhos ao norte.

Primeiro Ato: O Circo Começa

A oposição, sempre uma fonte de entretenimento, resolveu liberar os dados da vitória de Edmundo González Urrutia com cerca de 73% dos votos. É isso mesmo, pessoal, uma vitória mais convincente que qualquer eleição de grêmio estudantil. Mas calma, a trama só fica mais suculenta.

Segundo Ato: O Drama Internacional

Enquanto o Ministério Público chavista prepara uma investigação contra María Corina Machado e sua gangue, acusando-os de tentarem hackear o sistema de transmissão da CNE, a América Latina está em polvorosa. Países como Argentina, Costa Rica e Uruguai estão roendo as unhas, clamando por uma reunião urgente da OEA. E não, isso não é uma reunião para discutir o próximo churrasco diplomático.

Maurício Macri, o ex-presidente argentino, entra em cena pedindo que Lula, nosso estimado presidente, quebrem seu silêncio. Afinal, o mundo aguarda uma declaração impactante. Mas, até agora, Lula parece mais interessado em seu café da manhã do que na política venezuelana.

Terceiro Ato: A Farsa se Revela

E, claro, o Procurador-Geral do regime ditatorial, Tarek William Saab, nos brinda com uma conferência de imprensa teatral, acusando Lester Toledo, Leopoldo López e María Corina Machado de planejarem um hack a partir da Macedônia do Norte. Sim, você leu certo. Porque nada diz “intriga internacional” como hackers macedônios.

Mas a Venezuela não seria a Venezuela sem um toque de absurdo. O presidente argentino, Javier Milei, declara que os resultados foram fraudados e que o socialismo acabará, mais cedo ou mais tarde. Se isso soa familiar, é porque estamos todos presos em um loop de reality show político sem fim.

Conclusão: O Desfecho da Comédia

E assim, enquanto Maduro se preocupa mais com Elon Musk e seus foguetes do que com a crise em seu próprio país, o povo venezuelano vai às ruas, enfrentando balas e repressão. Porque na Venezuela, a liberdade só é recuperada com sangue, e a verdade é apenas um detalhe inconveniente.

Então, caro leitor, enquanto o circo continua, lembre-se: a democracia na Venezuela é como um unicórnio – todos falam sobre ela, mas ninguém a vê de verdade. E aqui, no CM7 BRASIL, vamos continuar a assistir esse espetáculo tragicômico, porque rir é o melhor remédio para não chorar.

Venezuela, te queremos livre.

Por CM7 BRASIL –
Defendendo a liberdade de expressão, Deus, Pátria, Família, Liberdade, igualdade e combatendo todas as formas de intolerância e opressão com humor ácido e irreverente.


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