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Maquiavélico: Deputado usa milícia virtual para espalhar ódio em grupos de whatsapp contra colegas deputados

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Manaus- A quarta-feira ( 9) de dezembro o parlamento pegou fogo com revelações bombástica da deputada Alessandra Campelo falando de um inquérito policial, envolvendo Deputado Wilker Barreto e o índio Paulo Aporinã de envolvimento com ‘fake’ em grupos de whatsapp.

Segundo a Deputada Alessandra Campelo o número do telefone usado é de propriedade de Wilker Barreto que usa codinomes  de Jully e Pereco. Ainda segundo Alessandra, é o nome do cachorro de Amazonino Mendes, parceiro de partido de Wilker. As investigações seguem, e caso seja comprovado que Wilker Barreto comanda a milícia virtual, ele poderá ter o cargo de deputado estadual cassado.

Paulo Aporinã um dos suspeitos citados no pronunciamento da deputada Alessandra,  nunca negou que é amigo da casa e que mantém vários grupos de Whatsapp onde coloca claramente sua posição contra alguns deputados da ALEAM. Em um grupo chamado ‘Galeroso da Notícia’ em que Paulo é ADM, propagou notícias FAKE dos deputados aliados do governador, afirma Deputada Alessandra Campelo.

O inquérito policial continuará e segunda a deputada colocará na cadeia os culpados.

 

Paulo Aporinã esteve há 9 anos atrás envolvido em problema na PF

O líder indígena Paulo José Ribeiro da Silva, que se intitula “cacique Paulo Apurinã”, é um dos focos da investigação. Ele teve o Registro Administrativo de Nascimento Indígena aprovado em 2007, quando tinha 33 anos. No Rani de Paulo consta que o líder é descendente da tribo Apurinã e tem como nome indígena “Caiquara”. No mesmo documento consta o nome de duas testemunhas, identificadas como Severo Mateus Gamenha e Emílio Elias, que não assinam o documento, constatando suposta irregularidade.

O delegado Sérgio Fontes afirmou que a Polícia Federal requereu um laudo antropológico e vai ouvir a mãe de Paulo Apurinã, e caciques indígenas, para somar os dados às perícias já realizadas. Paulo Apurinã disse ter tido conhecimento superficial da ação, mas que não recebeu nenhuma intimação oficial. “Ouvi falar dessa investigação, mas não chegou nenhum documento em minhas mãos. Logo, eu não estou preocupado com isso no momento” , respondeu ele à reportagem.

Paulo Apurinã disse ainda estar tranquilo com a situação. “Eu sou índio, mas não uso nenhum benefício do governo federal. Não uso cotas indígenas, as minhas duas faculdades, por exemplo, foram feitas em instituições particulares. O meu passado e meu presente são públicos. Eu escolhi isso para a minha vida e não tenho medo de investigações. É necessário entender que não é o Rani que faz o índio. Os índios nascem índios e pronto” , concluiu.

Em outra situação: Paulo José Ribeiro da Silva, de 42 anos, conhecido como “Paulo Apurinã”, foi preso, na segunda-feira (24), no cidade de Vila velha, no estado do Espírito Santo. A prisão de Paulo ocorreu em cumprimento a mandado por calúnia, difamação e injúria, expedido em 2015, pela justiça do Amazonas. (site Blog da Amazônia )

Fonte: https://arpen-sp.jusbrasil.com.br/noticias/3084629/pf-investiga-a-existencia-de-falsos-indios-no-amazonas


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