Brasília Amapá |
Manaus

Legado do erro: Arthur Virgílio foi irresponsável fechou hospital de campanha para COVID, e deixou UBS sem remédios em Manaus

Compartilhe

Manaus- Com apenas 71 dias após se aberto o ex-prefeito Arthur Virgílio fechou o único hospital de campanha do Município para COVID-19. Saiu da prefeitura decorando as paradas de ônibus e deixando obras com cara de elefante brando.

No auge, o hospital abrigou mais de 180 pacientes simultaneamente, mas foi desativado em junho, porque o prefeito Arthur Virgílio Neto considerou que a pandemia do novo coronavírus em Manaus já estivesse controlada. “O hospital de campanha cumpriu sua missão. Está na hora de fechar o hospital e fazer com que retorne ao seu destino de escola”, justificou o prefeito no dia 15 de março, ao anunciar o fechamento da unidade que atendeu 570 pacientes com covid-19.

O presidente do Grupo Samel, Luís Alberto Nicolau, divulgou um vídeo nas redes sociais chamando o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, de “irresponsável” pela decisão de fechar o hospital de campanha montado no auge da pandemia, e que, hoje, poderia servir de apoio para o atual quadro de infestação da Covid-19 em Manaus. “Se nós tivéssemos com esse hospital funcionando, nós não estaríamos no caos que estamos vendo hoje na saúde na cidade de Manaus e no Estado do Amazonas”, disse Nicolau.

O hospital foi montado em meados de abril e funcionou até junho. Ele foi instalado no prédio da uma Escola Municipal no bairro Lago Azul, na zona norte da capital. A unidade recebeu doações de equipamentos do Grupo Samel, como a capsula Vanessa, e do Instituto Transire, como tomógrafos, e era gerida numa parceria Prefeitura-Grupo Samel.

Arthur vai as redes sociais falar mal do Presidente, do Governador e esquece que ele foi irresponsável e desumano ao fechar o único hospital municipal para Covid-19.

 

 


...........

Siga-nos no Google News Portal CM7