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Carlos Almeida ressalta que será feita análise orçamentária e fiscal das prestadoras de serviços de saúde

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Manaus – O vice-governador eleito e futuro secretário de Saúde do Estado, Carlos Almeida, enfatizou que será feito um levantamento sobre a liquidação de passivos de exercícios anteriores referentes às empresas terceirizadas fornecedoras de materiais, insumos, equipamentos e profissionais da área de saúde para o Estado. A afirmação ocorreu durante reunião com os representantes das empresas, na quarta-feira (19), na Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-AM). Carlos Almeida destacou que essa análise será conduzida de maneira responsável para não comprometer o funcionamento das unidades de saúde junto à população.

Almeida solicitou dos representantes um levantamento dos débitos de cada empresa para formulação de um relatório e destacou que o futuro secretário da Sefaz , Alex Del Giglio, deve encaminhar um estudo acerca desse problema, tendo em vista também a consolidação de um calendário de pagamentos para os fornecedores.

“Vamos ter uma conversa com o futuro secretário da Sefaz para termos um raio-x sobre esse assunto. Isso é uma medida que precisa de atenção, até mesmo sobre a questão do cronograma de pagamentos. Uma vez que se a administração pública utiliza os serviços da iniciativa privada é necessário ter um mínimo de previsibilidade para que possa funcionar”.

Outro assunto discutido foi em relação ao desabastecimento de medicamentos na Central de Abastecimento e nas unidades de saúde. O vice-governador eleito afirmou que, na gestão do futuro governador Wilson Lima, será feita tanto uma análise no processo de licitação quanto na questão da distribuição de insumos e medicamentos nas unidades de saúde.

“Muitas dessas crises de desaparecimento podem estar acontecendo com ausência de controle do processo licitatório. Vamos fazer nosso esforço para que isso possa ser adequado, mas algumas ocorrências podem estar acontecendo no sistema de distribuição do Estado. Temos informações da nossa equipe de transição de que há o fornecimento de insumos e produtos que, às vezes, não existem no Estado e isso vai ser analisado com o rigor legal que precisa ser tratado”, explicou.


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