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No Dia da Mulher, Dilma evita pronunciamento em rádio e TV

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BRASÍLIA – Ao contrário de anos anteriores, quando fez pronunciamento em cadeia de rádio e TV celebrando o Dia da Mulher, a presidente Dilma Rousseff, dessa vez, evitou esses meios de comunicação. Em 2015, foi em um discurso sobre essa data que a presidente foi alvo do seu primeiro panelaço. Este ano, Dilma comemorou o dia com mensagens no seu Twitter, lembrando projetos aprovados no Congresso e sancionados pelo governo no PT nos últimos treze anos de gestão do partido à frente do Palácio do Planalto.

A presidente citou a Lei do Feminicídio, sancionada há uma ano, que transformou a violência contra a mulher em crime hediondo, e também a Lei Maria da Penha. Dilma fez ainda referências à criação da Casa da Mulher Brasileira.

“Meu abraço carinhoso a todas as brasileiras que lutam diariamente para criar seus filhos, para ter uma profissão, para se afirmar como pessoa e construir um país mais igual e mais justo. Nos últimos 13 anos, o governo tem tido como prioridade a questão de gênero e a garantia dos direitos das mulheres. Há um ano sancionei a Lei do Feminicídio. Desde então, o assassinato de mulheres decorrentes de violência doméstica ou discriminação de gênero é crime hediondo. A Casa da Mulher Brasileira é espaço de acolhimento, orientação, direitos, onde todos os serviços estão disponíveis às vítimas de violência. A Lei Maria da Penha, marco da luta contra a violência que recai sobre a mulher, é reconhecida internacionalmente.Temos que consolidar conquistas e ampliar direitos. Rumo a uma cidadania plena”, escreveu Dilma no seu twitter.

Na tarde desta terça, a presidente participa de um evento sobre o assunto em que assinará uma portaria que possibilita o SUS a fazer cirurgias reparadoras de sequelas causadas por atos de violência contra a mulher.


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