Médica comunista, Ludhmila Hajjar é responsável por estudo com superdose de cloroquina que resultou em 11 mortes em Manaus
Brasil- A médica Ludhmila Abrahão Hajjar é uma das responsáveis por estudo com alta dose de cloroquina que terminou com a morte de 11 pessoas em Manaus.
O experimento envolveu 81 pacientes hospitalizados com o Covid-19 no Hospital e Pronto Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz, na capital amazonense. E aparentemente, ele foi financiado com verbas federais alocadas por senadores no Brasil, inclusive por Eduardo Braga.
Apesar de a bula do remédio indicar que a quantidade máxima indicada para seres humanos seria de 25 mg por quilo do paciente em 24 horas, não podendo ultrapassar 600 mg por dia e nem mais de 1.500 mg em três dias, a pesquisa utilizou 1.200 mg por dia em dez dias – 12g do remédio, fazendo com que 11 dos 81 pacientes sofressem overdose pela alta dosagem do medicamento, considerada três vezes maior que a dose considerada segura.
Diante da suspeita de que tenha sido proposital a alta dosagem do medicamento para descredibilizar o uso do mesmo, por mais que já tenha sido mostrado eficácia por milhares de médicos em diversos países, o Ministério Público Federal (MPF) no Rio Grande do Sul abriu inquérito civil para apurar os procedimentos de pesquisa.
Os 27 pesquisadores que assinam a pesquisa – inclusive Ludhmila Abrahão Hajjar – e os financiadores do estudo – a Farmanguinhos (Fiocruz-Manaus), a Fundação Oswaldo Cruz, entre outros – também foram citados na investigação.
Vale ressaltar que a médica Ludmilla Abrahão ainda é apontada como comunista e admiradora da ex-presidente Dilma Rousseff. Em um vídeo enviado ao Portal CM7 nesta terça-feira (16) a médica aparece fazendo uma serenata para Dilma, o que gera mais desconfiança a cerca do estudo realizado pela médica. Ludmilla teria agido de forma maliciosa para prejudicar Jair Bolsonaro? É o questionamento que fica.
O Portal CM7 publicou uma matéria investigativa sobre o caso ainda em 15 de Abril de 2020:
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