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Amazonino comemora retomada das eleições e manutenção do calendário eleitoral

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Foto: Clóvis Miranda

O ex-governador Amazonino Mendes (PDT), líder da coligação “Movimento pela reconstrução do Amazonas”, comemorou a decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que cassou a liminar da suspensão da Eleição Suplementar 2017. No início da tarde desta sexta-feira (7), Amazonino foi ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), bairro Aleixo, Zona Centro-Sul, para que fosse mantido o calendário eleitoral.

Para Amazonino, a data do primeiro turno, dia 6 de agosto, mantida pelo TRE, seria a melhor decisão. “Há um consenso unânime (entre os candidatos) da manutenção dos prazos. Após muitas ponderações, o tribunal reuniu para considerar a possibilidade da manutenção do prazo atual. Vi muita boa vontade do TRE de tentar resolver o impasse”, disse.

Ainda no TRE, ex-governador disse que não havia razão para mudar a data da eleição no Amazonas. Ele estava acompanhado do candidato a vice-governador, deputado estadual Bosco Saraiva (PSDB). “O Estado do Amazonas precisa ser governado por alguém eleito e não pele interinidade. Quanto mais rápido se resolver isso (escolha do novo governador) é melhor para o povo, para a própria saúde econômica do Estado. Não tem mais o que tumultuar o que já está tumultuado. Já chega de tanta ‘judicialização’ da eleição”, disse.

Agradecimento
Em vídeo gravado nesta sexta-feira (7), Amazonino agradeceu à justiça pela retomada das eleições e conclamou o eleitor para exercer o direito democrático para reconstruir o Amazonas. “A primeira batalha foi vencida. O ministro Celso de Mello restabeleceu o teu direito democrático de eleger o novo governador. Através dessa conquista, faz nascer uma esperança nova, de um Estado construído pela tua consciência, pelo teu sentimento, pelo teu desejo, pela tua aspiração, também, pela tua dor.

Sobretudo, pela tua alegria de cidadão, de votar”, declarou.
Amazonino salientou que a atual situação política em que o Estado atravessa pede consciência coletiva da população. “Você tem novamente o direito próprio, pessoal, de escolher o teu dirigente. É importante que tenha consciência coletiva, de sentimento geral, de um entendimento, um congraçamento da população em torno de um projeto, de um renascimento. Vamos à luta”, finalizou.


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