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SUPLEMENTOS: Como saber a forma correta de usar

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Saúde- Em tempos em que crossfiteiros, dietas low carb e idas disciplinares a academia tem tomado as redes sociais, cuidar da saúde do corpo tornou-se uma tendência. Para isso, lança-se mão de todos os recursos indicados, seja exercícios físicos, dietas ou suplementos alimentares. Os últimos, embora precisem de indicação médica, têm sido utilizados por pessoas sem a prescrição profissional devida. A endocrinologista Fernanda Braga alerta que esse tipo de utilização pode trazer efeitos contrários ao desejado. Em vez de saúde, o consumo sem prescrição pode resultar em danos ao corpo humano. Segundo ela, passada a avaliação, o médico irá indicar suplementos com eficácia comprovada cientificamente e com segurança para o paciente. “A dose, o horário, o tempo de uso também deve ser estabelecido ou o benefício não será colhido”, alerta.

A médica explica, também, que o consumo sem prescrição médica pode pesar no bolso, já que há uma tendência à superdosagem, pois o paciente visa ao resultado rápido. Trazendo, assim, “um gasto financeiro desnecessário”. No entanto, segundo Fernanda, esses antioxidantes também podem ser adquiridos por meio de uma alimentação saudável. “Temos antioxidante endógenos (do corpo) e os exógenos que são: vitamina C, ácido alfa lipolíco, carotenoides, e compostos fenólico, Vitamina E. Todos podem ser extraídos da alimentação”, afirma.

Dentre os alimentos que podem ajudar na antioxidação: óleos vegetais, cítricos, grãos integrais, frutas, vegetais verdes e alaranjados, nozes, chá verde, uvas/ vinho tinto. “Até podem ser suplementados, mas a deficiência é rara e existe uma dose máxima segura para cada”, explica


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