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“Oi, aqui é a Brenda” o transexual que viralizou na web – veja a transformação

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GO- “Oi, aqui é a Brenda” – é assim que Brenda Oliveira, de 23 anos, se apresenta. Um pouco excêntrico? Talvez. Mas essa é uma das marcas desse goiano transexual, estudante técnico de enfermagem: “Vou manter meu nome de registro. Gosto do que ele causa nas pessoas e de me expor como eu realmente sou”. Esse é só um trecho da história de mais uma trans do Brasil. Acompanhe as fotos da transformação.

Banheiro masculino ou feminino?

“Já entrei em banheiro masculino, é nojento, eu nunca mais quis! Entro no feminino. Arrumei uma função pra minha mãe e amigas: a ‘amiga de banheiro’, pra confirmar que eu realmente sou menina. Se chego entrando, a amiga de banheiro confirma. As pessoas se chocam, mas respeitam”, explica Brenda.

“Sou hétero, mas não sei o dia de amanhã”

Alguns trans têm disforia, principalmente aqueles que não atingiram o objetivo de ter o corpo totalmente masculino. O que eu mais recebo no Instagram são perguntas de gays sobre isso, se sou trans hétero, bi ou gay, pra depois perguntarem se sou ativo ou passivo. Eu sou hétero, mas não bato no peito porque vivo em uma sociedade em que não sei o dia de amanhã, meio que aprendi a gostar de caráter com o passar dos anos. Não sinto atração por homens, mas acho que eu posso me apaixonar um dia por um, ou por uma mulher trans, por um garoto trans também… Não sei porque realmente não sei como vou estar daqui a alguns anos”, finaliza


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