Brasília Amapá |
Manaus

Juliana Caldas, de ‘O outro lado do paraíso’, conta como ‘desencanou’ do fetiche masculino por nanismo

Compartilhe

Juliana Caldas faz a sua estreia na televisão em “O outro lado do paraíso” na pele da filha caçula da vilã Sophia (Marieta Severo), que vai ser rejeitada pela mãe por ter nanismo. Na vida real, a atriz conta que não sofreu nenhum tipo de rejeição.

Quando o assunto é paquera, a atriz, de 30 anos, diz que nunca teve problemas pra flertar. “Eu vou para cima, não estou nem aí. As pessoas perguntam como é o relacionamento quando envolve uma pessoa anã. Eu digo: ‘É normal’. Queria muito entender o que os outros pensam”, brinca Juliana, que está solteira atualmente.

Ela lembra que, na adolescência, tentava entender por que tinha nascido com nanismo. Hoje, se diz bem resolvida, e conta que aprendeu a lidar com a curiosidade alheia.

“Com o tempo, vi que não era para me encanar com isso. A gente vê quando a outra pessoa tem interesse. É óbvio que tem a tal da curiosidade, o tal do fetiche. Mas aí vai de cada um”, afirma. “Tem vezes que chegam em mim e eu pergunto: ‘Está com fetiche? Então vem!’ Se quero, aproveito, se não quero, não faço”.

Às vezes, é preciso se adaptar a algumas situações, mas diferença de altura não é motivo para desistir de um relacionamento, segundo Juliana.

“Ficar com uma outra pessoa pequena é mais prático, claro. Ficar com pessoas mais altas tem as suas dificuldades, ou ele abaixa ou eu subo um degrau, mas a pessoa tem que dar seu jeito, não vai deixar de fazer aquilo por causa das dificuldades”.


...........

Siga-nos no Google News Portal CM7