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Festival de Cinema de Brasília, um dos maiores do país, inclui filme amazonense na mostra

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filmeExibido pela primeira vez dentro da Mostra Panorama do Festival de Berlim, “Antes o Tempo Não Acabava” será o representante do Amazonas na mostra competitiva de longas-metragens do Festival de Brasília. O evento está previsto para acontecer entre os dias 20 e 27 de setembro de 2016. Esta será a primeira exibição do longa-metragem de Sérgio Andrade e Fábio Baldo no Brasil.Além de ‘Antes o Tempo Não Acabava’, disputam a mostra os seguintes filmes: “A Cidade Onde Envelheço”, de Marilia Rocha (MG), “Deserto”, de Guilherme Weber (RJ), “Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr. (MG), “Malícia”, de Jimi Figueiredo (DF), “Martírio”, de Vincent Carelli (PE), “O Último Trago”, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti (CE), “Rifle”, de Davi Pretto (RS) e “Vinte Anos”, de Alice de Andrade (RJ). Ao todo, 132 longas concorreram e o vencedor entre os nove selecionados vai ganhar um prêmio de R$ 100 mil e outro de R$ 40 mil para o ganhador do júri.

Andréa Cals (curadora, produtora e apresentadora do Canal Curta!), Eduardo Valente (cineasta e crítico), José Geraldo Couto (crítico, jornalista e tradutor), Marcus Mello (crítico) e Pablo Gonçalo (professor de cinema e audiovisual da Unila – Universidade Federal da Integração Latino-Americana) foram os responsáveis por definir os filmes da mostra competitiva de longas-metragens.

“Antes o Tempo Não Acabava” traz a história de Anderson, um jovem rapaz que possui raízes na etnia indígena saterê. Quando ele se muda para Manaus e vai morar na cidade grande, ele começa a se ver preso entre os embates culturais das tradições do mundo de onde veio e cresceu e os costumes urbanos e o complexo e conturbado cotidiano da metrópole. O elenco é composto por nomes como Rita Carelli, Anderson Tikuna e Begê Muniz.

Com “Antes o Tempo Não Acabava”, Sérgio Andrade retorna ao Festival de Brasília. Em 2010, o curta-metragem “Cachoeira” recebeu dois prêmios no evento: melhor fotografia, de Yuri César, e melhor trilha sonora, com Puriki e índios do alto Rio Negro.


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