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Hipocrisia: Omar Aziz e Marcelo Ramos celebram festa sem máscara e sem distanciamento. Para eles, tudo é permitido

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Manaus – A celebração do aniversário de 48 anos do deputado federal Marcelo Ramos neste sábado (28) deu o que falar. Com a presença do senador Omar Aziz na festa, além de dezenas de outros convidados e uma banda de pagode contratada para aglomerar no local, é possível notar um padrão nas fotos e vídeos divulgados: eles sem máscara, sem distanciamento, no meio de uma ainda existente pandemia.

Os registros chamaram atenção porque as duas figuras políticas são bastante incisivas quando se trata dos ditos protocolos sanitários, mas bastante incoerentes no momento de colocarem suas ordens em prática. Para eles, tudo é permitido.

A hipocrisia de personalidades públicas é ainda mais revoltante para a população, porque ela é escancarada, quase ri na cara do cidadão comum. Para ditar normas, eles “enchem a boca”, como diz o caboclo, mas para respeitar o que supostamente defendem sempre existirá um empecilho significativo, que é o momento quando eles não podem fugir do que são: hipócritas.

O exemplo mais contundente dessa dissimulação é que Omar preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que apura justamente negligências no combate à pandemia do novo coronavírus, mas o próprio visivelmente não obedece às regras da Organização Mundial de Saúde (OMS). A investigação do Senado, que nasceu da necessidade de investigar governos estaduais e municipais (ir)responsáveis, tornou-se um espetáculo de horrores cuja única função tem sido culpabilizar o presidente Jair Bolsonaro e todo o governo federal.

Seja pelo histórico manchado de um em razão do envolvimento na Operação Maus Caminhos, que desviou mais de R$ 200 milhões da Saúde do Amazonas, seja pela farra com dinheiro público no mandato de outro, é cada vez mais evidente que Omar Aziz e Marcelo Ramos não representam o povo amazonense.

 


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