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Fraudes, superfaturamento e até gabinete do ódio enfeitam a ficha de Eduardo Braga

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Manaus (AM) – Sete anos após ser alvo da Procuradoria-Geral da República (PGR), o senador Eduardo Braga segue com as manguinhas de fora. À época investigado por superfaturar venda de terreno enquanto governador do Amazonas, o que seria considerado peculato, fraude em licitação e formação de quadrilha, Braga abre o olho para a eleição de 2022.

Para quem não se lembra Braga foi acusado pela PGR  de comprar um terreno por incríveis R$ 13 milhões, apenas dois meses após a empresa “Colúmbia Engenharia” adquirir o pedaço de chão por  R$ 400 mil. Uma valorização recorde de 3.100%, sem que haja notícia de que foi encontrado petróleo ou ouro no subsolo.

O pedido foi parar no STF, nas mãos do ministro Gilmar Mendes. Braga foi apontado como financiador de blogs e sites usados por ele para atacar adversários com fake news. As acusações terminaram com o casamento do senador e seu então assessor Wagner Cunha, ao menos oficialmente.  Mexendo nesse angu o caroço aparece.

 


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