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Na velhice, na mocidade,quando casamos, quando nos machucamos, quando nos separamos, por que engordamos?

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Vivemos em um planeta que a má nutrição ou a subnutrição coexiste com a obesidade em várias populações e já se fala em epidemia nesta área.

A obesidade ainda é considerada um problema de” má nutrição “, e não um problema de “nutrição excessiva”, como é hoje.

Será que comer muito ou pouco é a causa real de sermos gordos ou magros?

Se somos  gordos e podemos provar que comemos com moderação – não comemos mais do que nossos amigos ou  irmãos magros, por exemplo -, os especialistas presumem com segurança que somos fisicamente inativos. Se temos gordura em excesso, mas visivelmente praticamos muito  exercício, então os especialistas concluem, com igual segurança, que comemos demais. Se não somos glutões, devemos ser culpados por preguiça. Se não preguiçosas, a gula é nosso pecado.

Quais são as crenças alimentares na mocidade?E depois do casamento quais suas crenças? E na velhice, será que uma fatia de bolo ainda engorda o dobro?

Quando você está dando uma mordida naquele seu pedaço favorito de… (chocolate, fruta, doce, picanha, etc  ), quais são seus sentimentos?

Esse momento te leva ao prazer? Te faz lembrar sua mãe? Leva você para um estado de aceitação?

Quais outras coisas que você faz te dão a mesma felicidade?

O que faz você decidir escolher apenas esse pedaço da vida? Há quanto tempo?

O que te fará hoje decidir realizar novas escolhas que te trarão muito prazer? Ou essa dor que te machucou não é suficiente para que você saia do lugar? Somente serve para comer mais um pote de sorvete.

Quanto você ganhara dando outras mordidas em novos tempos e descobrindo novos sorrisos, desfrutando de outros prazeres?

Afinal, o que você ganha além de kilos na balança quando não decide tratar suas emoções?

Há de fato muitas razões para ativar a sua fé e transformar as verdades entranhadas em sua inconsciência.

Até quando você ficará lidando com essa carga? Mais um ano? Dois anos? E daqui a cinco anos como estará sua vida e seu reflexo no espelho você ainda conseguirá ver? Há sei, sempre existe a possibilidade de quebrar os espelhos, verdade, isso não resolve ou resolve?

Até quando seu estilo de vida vai determinar suas escolhas?Será mesmo o estilo de vida ou suas decisões?Ou suas crenças sobre quem você é?

Como suas crenças podem levar você a desfrutar de outras delícias?O que te impede de experimentar?O medo? A procrastinação?A preguiça?

Você acha que dedica tempo suficiente a si mesmo?

Qual a mudança de hábito causaria um enorme impacto positivo em sua saúde e você colheria em todas as etapas de sua vida até a velhice?

Moço (a) imagine-se realizando seus maiores sonhos. O que você sente neste momento?Essa porção da vida tem um gosto melhor?

Você pode agora decidir libertar suas emoções e acredite, a balança vai refletir sua decisão.

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