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Artigo – Contra a violência, eduquem as crianças

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Diante do relato compulsivo da mídia escrita, falada e televisionada quanto a fatos de violência contra a mulher, procurei uma maneira autorresponsável de abordar o tema para gerar resultados positivos a nossa sociedade. O que nossos filhos tem vivenciado no seio da nossa famílias para produzirem tantos resultados prejudiciais a sociedade?

Os filhos veem os pais sem máscaras. “Eduquem seus filhos homens desde cedo (infância), para respeitarem e encararem as mulheres” como parceiras para uma vida com mais felicidade. Eduquem suas filhas desde de cedo (infância) para que elas só aceitem ser tratadas com respeito por outras pessoas. Sabemos que somos diferentes, não somos iguais, mulheres na maior parte do tempo são mais fortes emocionalmente, homens mais fortes fisicamente.

Deus através da biologia ou do que você acreditar, nos fizeram diferentes homens e mulheres, somos complemento um do outro.

É na infância que iluminamos a inteligência emocional para os limites da vida familiar, essa conduta é levada pela criança para vivência em sociedade.

Eduque, passe novos valores a seus filhos, pois você já aprendeu sobre forte impacto emocional os exemplos negativos através do jeito errado de educar:
-> Bater nos filhos para que eles se comportem;
-> Obrigar os filhos a fazer somente o que os pais estão com vontade;
-> Dar ordens sem explicar o por quê; -> Gritar para ser atendido ;
-> Deixar de atender necessidades reais ( fome, sede, segurança, afeto ) .

Mas no convívio com outros indivíduos, aprendemos que existe um jeito novo que traz consigo uma proposta mais leve de fixar limites :
-> Dizer sim sempre que possível e não quando necessário;
-> Fazer a criança compreender que seus direitos acabam quando começam os direitos dos outros;
-> Mostrar o que pode e não pode ser feito;
-> Ensinar a tolerar pequenas frustrações;
-> Dar exemplo!!!

Pois, ninguém bate educativamente com raiva.
A raiva e o medo são hoje os dois sentimentos mais presentes no emocional dos adultos e das crianças.
Estórias como:
.a Cuca vem pegar…
.o homem do saco…
.o Saci Pererê e tantos outros medos são incutidos na mente das crianças pela mera incapacidade do adulto de explicar limites.

Parem de fazer medo nas criança, um adulto irritado mais uma criança é igual a duas crianças.

Quem bate com raiva já está no desespero de ser atendido na sua vontade absoluta.

Gritar, bater, humilhar, ameaçar, castigar com exagero não são atos de amor ao próximo, não são atos de respeito.

Tenho falado com meu filho, eu sou uma pessoa de valor, eu me amo e sou muito especial, por isso gosto que fale comigo com amor comigo e paciência filho.

A falta de limites da atualidade e a culpa tem feito uma confusão nas famílias.

O consumismo, imediatismo, intolerância, violência, desrespeito, abusos, infrações…

Processos históricos, tecnologia, a cultura que segue a um rumo que ainda eu não compreendo, o avanço da psicologia e pedagogia e a neurociência recente que correm para socorrer país sem limites, sem referências, culpados, permissivos e confusos.

Vindo de novas e velhas configurações familiares e que não sabem aonde estão e nem para onde vão.
Eduque seu filho com conhecimento da Bíblia, pois sabemos que existe a necessidade de deixar um planeta melhor para os nosso filhos mais não podemos esquecer da urgência de deixar filhos melhores para essa sociedade.

As crianças são como telas em branco e tratam as pessoas da mesma maneira que são tratados por seus pais, parentes, cuidadores, os irmãos mais velhos tem muito poder sobre os menores, fiquem atentos aos maus resultados e aos bons também.

Elogiem seus filhos, falem muitas vezes sobre o quanto você gosta que eles arrumem seus quartos, contém para a visita e os amigos das suas boas notas e responsabilidades, guarde os segredos dos seus filhos, eles precisam ser preservados por vocês.

Trate seu filho com respeito pois o bom exemplo é insuperável, portanto, se os filhos imitam seus pais em que seu filho está lhe imitando?

“Eduquem as crianças para que não seja necessário castigar os homens”
Pitágoras.

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