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Áudio gravado por PMs insinua omissão de oficial do 22º batalhão

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RIO — Um áudio enviado para o WhatsApp do GLOBO (21 99999-9110) na manhã deste sábado por policiais militares insinua que um coronel do 22º BPM (Maré) deu ordens para que o Grupo de Apoio Tático (GAT) do 22º BPM não deixasse a unidade para socorrer PMs da UPP de Manguinhos que estariam encurralados por traficantes dentro da comunidade. A assessoria de imprensa da PM negou a denúncia.

No áudio, um militar, pelo rádio, comunica a outro, que pede ajuda, que não pode seguir sem ordem de um superior. No fim, informam que quem socorreu os PMs foram militares do Grupamento Tático de Polícia de Proximidade (GTPP) de Manguinhos mesmo. A seguir, alguns trechos da gravação:

— Proceder, independente de área, independente de unidade, comandante.

— Correto. O GAT estava pronto para proceder, porém foi cancelado por aqui.

— Negativo, proceda, GAT, proceda, os colegas estão encurralados.

— Determinação do coronel aqui é não ir. Estou aqui no pátio, estou aguardando.

— Não é o filho dele.

— O GTPP (Grupamento Tático de Polícia de Proximidade) Manguinhos e o GTPP Mandela aqui. Informe a localização aí para chegar aí (sic).

— Comandante, é na Leopoldo aqui, no pontilhão que dá acesso à base de Manguinhos que os policias estão encurralados.

— Correto, procedendo já.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Polícia Militar informou que a informação é falsa.

— A informação não procede. O comandante do 22º BPM enviou — de imediato — uma guarnição para o local em apoio aos policiais da UPP e a situação foi normalizada.


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