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Nova temporada de ‘Os dez mandamentos’ estreia na segunda

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RIO – Moisés está de volta. E continua falando com Deus na segunda temporada de “Os dez mandamentos”, que estreia amanhã, às 20h30m, na Record. A trama escrita por Viviam Oliveira, com direção-geral de Alexandre Avancini, sucede a novela de 176 capítulos , que terminou em novembro do ano passado, e também o filme homônimo, uma síntese dos acontecimentos já vistos na TV — e que levou 10 milhões de espectadores às salas de cinema.

A carreira bem-sucedida de “Os dez mandamentos” levou a Record a postergar o lançamento de “A terra prometida”, que viria em seguida, e investir nesta segunda temporada, que terá 60 capítulos e funciona, portanto, como uma espécie de prólogo. Se a primeira parte mostrou como Moisés libertou seu povo do Egito, essa nova acompanha o personagem vivido pelo ator Guilherme Winter na condução dos hebreus pelo deserto rumo à terra prometida.

A novela começa dois meses depois da sequência do bezerro de ouro, que não foi terminada no filme, e será encerrada através de um flashback no fim do primeiro capítulo.

O decorrer da trama mostrará até a morte de Moisés. É quando Josué (Sidney Sampaio), sucessor do profeta, assume seu lugar.

— Lá pelo capítulo 50 teremos uma passagem de 40 anos — adianta.

A pré-produção da trama, conta ele, começou em janeiro, pouco antes de “A terra prometida”. Daqui a um mês, as duas novelas estarão sendo gravadas simultaneamente.

— A sorte é que já temos 20 capítulos de “A terra prometida”. Porque tanto eu quanto pessoas do elenco e das equipes de figurino e caracterização estaremos nas duas.

No elenco, há novidades como Dudu Azevedo e Rayanne Moraes. Há, também, cenas grandiosas à la abertura do Mar Vermelho — momento ápice da primeira temporada.

— Vamos reproduzir acontecimentos como a Rebelião de Corá (Victor Hugo), o filho de Jizar que se rebelou contra Moisés. É uma sequência bem complexa, os judeus abrem a terra. Não gravamos ainda, vamos fazer daqui a duas semanas para dar tempo de “pós- produzir” com todos os efeitos — conta o diretor, ainda orgulhoso pela popularidade da sequência do Mar Vermelho — Poucos diretores tiveram essa oportunidade (risos). E eu investi no que considerava estar no imaginário coletivo, com ele abrindo e fechando. O filme do Ridley Scott (“Êxodo: Deuses e reis”, de 2014) me deixou decepcionado. (Natalia Castro).


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