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Terminais de integração precisam oferecer mais serviços à população, diz Hissa

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Hissa - ônibus 2

O candidato da coligação “Novas Ideias, Novo Caminho” (PDT/PSDC), Hissa Abrahão, pretende ampliar durante o seu governo os serviços públicos nos cinco maiores terminais de ônibus da capital, que passariam a contar com postos de Pronto Atendimento ao Cidadão (PACs), Sine Manaus, caixas eletrônicos, estações de bicicletas e lojas de varejo.

Com a ampliação das atividades, afirmou o prefeiturável, os locais serão transformados em terminais de integração, serviços e comércio por meio de parceria público-privada.

Hissa ressaltou que a mobilidade urbana é um atributo das cidades e vai além da simples oferta de transporte coletivo ou de um conjunto de serviços e meios de deslocamento de pessoas e bens. Segundo ele, o seu projeto de uma Manaus inteligente, sustentável, inclusiva e humanizada, envolve o resultado da interação entre os deslocamentos dos cidadãos e bens com a cidade, daí o motivo de também possuir os terminais de ônibus com serviços e comércios.

“Além disso, nesse planejamento, a economia não se restringe somente ao transporte, mas a tudo que estiver agregado a ele direta ou indiretamente, como tempo e qualidade de vida. A ideia é oportunizar renda a todos os ambulantes que serão transformados em microempresários e ofertar serviços públicos rápidos, tudo isso em um só local, organizado em boxes”, explicou Hissa Abrahão.

Hissa explicou que um morador do Grande Vitória, Zona Leste, que, por exemplo, queira resolver um problema na conta de água, ele pegará um ônibus para se deslocar até o Terminal 5 e lá irá se dirigir ao box da concessionária de água para resolver a sua situação. “A ideia é facilitar a vida do cidadão sem a necessidade dele ir ao Centro ou algum outro local. Ele paga apenas uma passagem de ônibus, resolve o seu problema e volta para casa. Ele contará ainda com os ambulantes que vão ofertar seus produtos”, disse.

Mobilidade urbana

Hissa lembrou que quando esteve à frente da pasta de Infraestrutura sempre aliou projetos de mobilidade urbana à disponibilidade de meios coletivos adequados para os deslocamentos de pessoas e cargas e como a funcionalidade deles poderia ajudar a desenvolver socialmente os bairros onde porventura viessem a ser implantados.

“Foi assim que surgiram as ideias do transporte fluvial urbano, o ‘aquabus’, e do bicicletário manauense. Parece um pouco óbvio, mas se olharmos nossa cidade, veremos que, muitas vezes, o carro parece mais importante que as pessoas. Precisamos inverter tal lógica, e privilegiar os cidadãos e suas necessidades de deslocamento, para garantir o acesso amplo e democrático à cidade e ao que ela oferece”, finalizou o prefeiturável.


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