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Prevenindo que guerra encareça comida no Brasil, Alberto Neto mobiliza Plano Nacional de Fertilizantes

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Para evitar que comida fique cara no Brasil por conta da guerra, Alberto Neto mobiliza Plano Nacional de Fertilizantes

Brasil – O deputado Federal Capitão Alberto Neto (Republicanos), vice-líder do Governo Bolsonaro, solicitou da Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, informações sobre o Plano Nacional de Fertilizantes para autonomia do mercado brasileiro diante uma possível escassez de importações de fertilizantes russos ao Brasil.

Confira requerimento na íntegra clicando aqui.

Em vídeo divulgado nesta sexta-feira (25/4), o deputado federal mostrou que a guerra da Rússia na Ucrânia impactará diretamente o Brasil, que possui dependência de 85% de importação de fertilizantes (potássio + fosfato + amônia-ureia) usado na agricultura. A Rússia, uma das principais exportadores, representou sozinha 30,1% dos adubos e fertilizantes que entraram em território nacional em Janeiro deste ano, segundo informações do Ministério da Economia.

Veja vídeo:

 


Cenário no Brasil

O Brasil importa 94% do potássio que consome. Todavia, existem três reservas de potássio conhecidas e aprovadas pela Agência Nacional de Mineração. Com três jazidas, o Brasil poderia suprir 60% da demanda interna. Para isso, precisa alinhar também com o  Instituto Socioambiental da Amazônia (ISA), Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e setores do Ministério Público sobre a importância do projeto de potássio para o avanço da demanda interna brasileira e ao mesmo tempo, o desenvolvimento do Amazonas.

Entre os países com larga escala de produção agrícola, o Brasil é o único sem autonomia no fornecimento de fertilizantes. Apesar do forte polo de fertilizantes (potássio + fosfato + amônia-ureia) pronto para ser explorado, há um impasse ideológico que gera atraso para autonomia nacional no setor do agronegócio brasileiro e no comércio internacional.

 

 

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