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Hora do Planeta leva centenas de pessoas à Parque Municipal em Manaus

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Manaus – Em sua oitava edição consecutiva, a Hora do Planeta, realizada pela Prefeitura de Manaus, no Parque Municipal Lagoa Senador Arthur Virgílio Filho, no Japiim, zona Sul, reuniu na noite de sábado, 24, onde centenas de pessoas em torno do propósito mundial da reflexão sobre as mudanças climáticas. Com velas acesas e caminhando, em torno da lagoa, as pessoas puderam refletir sobre suas atitudes em relação ao meio ambiente e a conservação dos recursos naturais.

A programação festiva, realizada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), WWF Brasil e Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), contou com shows musicais, apresentação de roda de capoeira, aulão de zumba e exposição de artesanatos e feira de gastronomia do Projeto Arte em Movimento.

A secretária municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, em exercício, Aldenira Queiroz, destacou os avanços obtidos pela gestão municipal na área ambiental. “Além de um momento de reflexão, a Hora do Planeta é uma oportunidade também de ressaltarmos o esforços da gestão do prefeito Arthur Virgílio Neto para a melhoria da qualidade ambiental da cidade. Temos hoje uma Manaus mais arborizada, com iluminação de LED, áreas verdes revalorizadas, corredores ecológicos requalificados e unidades de conservação amplamente visitadas pela população, com projetos para criação de novos espaços protegidos “, ressaltou.

De acordo com a coordenadora do escritório da WWF em Manaus, Jasy Abreu, este é o grande ganho do evento: o aumento contínuo de participantes a cada edição. “Começamos em 2009 e no primeiro ano, reunimos um grupo de ciclistas; no segundo ano tivemos três barracas integrando o evento e hoje conseguimos a adesão de novos membros de sociedade civil, o que representa um grande ganho, uma ampliação de consciência para nós”, afirmou. “Em termos de floresta amazônica, Manaus e o Amazonas têm uma grande participação na conservação. Em relação a outros países, que têm de pensar em como vão fazer para recuperar suas florestas, nós aqui nos damos ao luxo de pensar em como vamos manter, o que é uma grande diferença”, completou.

Texto: Divulgação Semmas/Manauscult


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