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Grupo Samel ganha direito de resposta na Justiça após Jornal O Globo ser condenado por litigância de má fé; confira

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Brasil – Após constante perseguição sofrida pelo Grupo Samel sobre o uso da Proxalutamida no combate à Covid-19, a rede hospitalar amazonense ganhou direito de resposta na Justiça após o Jornal O Globo ser condenado por litigância de má fé.

Leia, na íntegra, clicando abaixo:

Direito de resposta _ Malu Gaspar – O Globo

O Grupo Samel esclarece que não foi responsável pela pesquisa científica e sequer foi financiador da mesma. A pesquisa é de autoria do renomado médico Flávio Cadegiani e foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para ser testada em pacientes infectados com o coronavírus. 

Foi quando a Samel foi procurada, no auge da pandemia, para ser um campo de estudo. Após uma rigorosa avaliação do corpo técnico, a rede hospitalar aceitou contribuir com a pesquisa.

Os números, constantemente divulgados, mostraram que com o uso da Proxalutamida o número de mortes e internações caíram na capital. No entanto, após o Presidente Jair Bolsonaro se manifestar a favor do uso do medicamento, o Grupo Samel passou a ser perseguido pela Rede Globo. 

“O remédio passou a ser demonizado, principalmente pela Rede Globo. A Rede Globo passou a ter ataques sucessivos contra o remédio e contra a nossa instituição, levantando muitas calúnias. Isso inclusive foi ponto de briga judicial entre a Samel e a Rede Globo”, afirmou Luís Alberto Nicolau, que ainda ressaltou que a emissora foi derrotada na justiça. 

Após isso, a Rede Globo foi condenada por litigância de má fé, por supostamente ter fraudado um documento da pesquisa, pondo a logotipo da Samel no mesmo. 

Diante da conduta da emissora, o presidente da Samel definiu que a luta pela vida foi politizada, visto que a Globo passou a supostamente perseguir um medicamento eficaz apenas para atacar o presidente. 


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