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Em nota, Silas Câmara fala do pedido de prisão da PGR, veja

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Nesta terça-feira (9), a PGR (Procuradoria Geral da República) apresentou ao STF (Superemo Tribunal Federal) sua manifestação final sobre o processo no qual o deputado federal Silas Câmara (PRB) é acusado de contratar funcionários fantasmas e pegar os salários de tais funcionários que não existem.

A PGR além de solicitar a prisão do deputado por peculato, a procuradoria pede, multa, devolução do dinheiro e indenização do dobro do valor desviado.

Nota da assessoria de comunicação do Deputado Federal Silas Câmara

Com relação a notícia, publicada nesta terça-feira, 9, sobre supostas irregularidades apontadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no mandato do deputado federal, Silas Câmara, sua assessoria de comunicação esclarece:

As alegações finais da Procuradoria-Geral da República não procedem: os servidores lotados no gabinete do Deputado Silas Câmara e no escritório parlamentar em Manaus prestaram serviços de acordo com funções compatíveis a assessores parlamentares, conforme suas respectivas capacidades, sendo remunerados de acordo com as disposições e regramentos da Câmara dos Deputados. Nenhuma contrapartida foi cobrada desses servidores, apenas o cumprimento de seus deveres funcionais. Segundo o advogado Rogério Marcolini, o deputado confia que o Supremo Tribunal Federal saberá reconhecer esses fatos para afastar a acusação injusta que lhe é feita.

 


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