Após denúncias do CM7 Brasil sobre o caos na saúde do estado, MP faz inspeção e convoca Governo do AM
Manaus – Após uma série de matérias de denúncias publicadas pelo Portal e TV CM7 Brasil, o Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) realizou neste sábado (21) uma fiscalização no Hospital e Pronto Socorro (HPS) 28 de Agosto. Neste domingo, menos de 24 horas depois, o Ministério Público do Amazonas (MPAM) emitiu uma recomendação ao Governo do Estado e ao Instituto de Traumato-Ortopedia do Amazonas (ITO-AM), para que adotem todas as providências necessárias para evitar a interrupção dos serviços nas próximas horas, sob pena de adoção de medidas judiciais cabíveis, cíveis e criminais em caso de descumprimento por parte do MPAM.
Além disso, a promotora de Justiça Luissandra Chíxaro, titular da 58ª PRODHSP, convocou o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-AM), representantes da Organização Social Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir), que assumiu a gestão do PS 28 de Agosto, e do Instituto Dona Lindu, hoje Complexo Hospitalar da Zona Sul (CHZS), e médicos do Instituto de Traumato-Ortopedia do Amazonas (ITO-AM), para reunião de emergência, às 10h, na sala de reunião do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/AM). Representantes de órgãos de Controle do Amazonas também estarão na reunião.
As reportagens do CM7 Brasil, que têm abordado de forma contínua os problemas no setor, tornaram-se um ponto de referência no estado, amplificando a voz de médicos e pacientes que sofrem as consequências de uma gestão pública ineficiente para o atendimento médico. Desde o início das denúncias, o portal tem sido incansável em sua missão de expor a realidade da saúde no Amazonas, buscando não só alertar sobre os problemas, mas também pressionar por soluções urgentes.
A atuação do CM7 Brasil é, portanto, uma prova de que o jornalismo tem o poder de transformar a realidade. Ao noticiar com seriedade e compromisso, o portal tem se mostrado um defensor ativo da população e dos profissionais de saúde, contribuindo para que as autoridades competentes, como o Ministério Público, tomem as medidas necessárias para garantir um atendimento digno e de qualidade.
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